Está desaparecido Moacir Junior

Está desaparecido Moacir Junior, caso alguem tenha alguma informação. entre em contato no numero: 999445308

Postado em 5 de julho de 2023

BIG BROTHER DA SITUAÇÃO: O DA VEZ É LUCIELDO SILVA

Mais um nome fora da disputa aos cargos do executivo de 2024, na opinião do Portal Juninho Brito, o da vez é Lucieldo Silva, vereador em primeiro mandato e recém saído do Solidariedade e indo para o PV, Lucieldo anseia prosseguir, tem sonhos e desejos grandes ainda para realizar na política, mas em 2024, a reeleição ao legislativo , é sua meta principal e o executivo, fica para uma próxima oportunidade .
Obs : isso é uma leitura política feita pelo portal , não quer dizer que se concretizará.

Postado em 5 de julho de 2023

São Paulo tem quase 590 mil imóveis vazios, 18 vezes a população de rua da cidade

Com quase 32 mil pessoas em situação de rua, a cidade de São Paulo reúne 588.978 imóveis vazios, entre apartamentos e casas, conforme dados do Censo 2022 publicado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) na última quarta-feira (28).

A discrepância, segundo especialistas, expõe a falta de políticas públicas para que pessoas com renda mais baixa consigam adquirir um imóvel ou, então, pagar aluguel.

Ao todo, a cidade contabiliza 4.983.471 imóveis particulares de acordo com o Censo, 12% deles desocupados. O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), estima que o déficit habitacional, hoje, é de quase 400 mil imóveis. Procurada nesta segunda (3), a gestão Nunes afirma que trabalha para reduzir o número de imóveis ociosos na cidade e para acolher a população de rua.

“A nossa falha como sociedade é não conseguir aproveitar esses imóveis, principalmente para política habitacional que contempla as pessoas de rendas baixas e baixíssimas”, afirma o arquiteto e urbanista Anderson Kazuo Nakano, professor do Instituto das Cidades da Unifesp.

Pelos dados do IBGE em 2010, a cidade reunia 290.317 unidades habitacionais sem qualquer morador. O número atual representa um crescimento de 103%.

“O Censo também mostrou o deslocamento de parte da população para o interior”, afirma a arquiteta Angélica Benatti Alvim, diretora da FAU Mackenzie.

“A prefeitura deveria fazer um mapeamento desses imóveis ociosos e aplicar o IPTU progressivo. Mas temos uma ausência de políticas de incentivo à ocupação desses imóveis principalmente a partir de locações sociais”, completa Benatti Alvim.

O IPTU progressivo é um mecanismo utilizado pelas prefeituras para onerar os donos de imóveis vazios e inibir a especulação imobiliária em áreas com infraestrutura consolidada. O imposto prevê percentuais de reajuste a cada ano acumulado de ociosidade.

Segundo os especialistas, há vários fatores que justificam o volume de domicílios desabitados, mas o principal é a especulação imobiliária.

Também listam a degradação de algumas regiões, como o centro de São Paulo, e a migração de famílias com alto poder aquisitivo para apartamentos até ou mesmas cidades litorâneas e do interior. Nesse último caso, a tendência é que essas famílias preservem suas residências fechadas.

“É a retenção especulativa. Muitos prédios sendo adquiridos como investimentos e que acabam não sendo comercializados ou alugados. Outros motivos também como o envelhecimento do imóvel, disputa jurídica, massa falida”, explica o professor.

Em paralelo ao abandono de domicílios, São Paulo viveu nos últimos anos o crescimento da população em situação de rua. Dados do último levantamento municipal dessa fatia da população, encomendado pela gestão Nunes, apontam 31.884 sem-teto na capital -o número de imóveis vazios, portanto, supera em 18 vezes essa população.

O número dobrou se comparado com o levantamento de 2015, que registrou 15.905 pessoas morando nas ruas. A mais recente contagem municipal, feita entre outubro e dezembro de 2021, ainda indica uma mudança do perfil daqueles que não têm um lar. O número de famílias que foram viver nas ruas quase dobrou durante a pandemia.

“São Paulo é uma cidade capitalista, onde o acesso à moradia é muito difícil. Quem não consegue pagar o aluguel vai para rua ou morar de favor com outras famílias em moradias precárias. Fatores que vão agravando o déficit habitacional”, diz Nakano.

Outro ponto que chama a atenção no censo municipal da população de rua é que aumentou a quantidade de pessoas que preferem ocupar as ruas em vez dos abrigos. Em 2019, 52% da população abordada pelos investigadores preferia as calçadas aos centros de acolhimento, em 2021, esse percentual subiu para 60%.

“O pós-pandemia [de Covid] agravou muito [o déficit habitacional]. Em relação à inclusão social, não irá resolver somente com a locação social, mas com a promoção de albergues e de saúde pública”, afirma Benatti Alvim.

Procurada para comentar, a prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento, afirma que trabalha para reduzir o número de imóveis ociosos na cidade e inibir novas ocorrências.

“Até o momento, 1.852 imóveis foram notificados na cidade por descumprirem a Função Social da Propriedade. Desse total, 253 deram uso ao imóvel”, afirma, citando a aplicação do Parcelamento Edificação e Utilização Obrigatória, prevista na Constituição.

“O objetivo do Município com esse instrumento é induzir os proprietários de imóveis ociosos a promoverem o aproveitamento adequado de seu lote, evitando a degradação do entorno. O ideal é que nenhum proprietário ingresse no IPTU Progressivo, mas sim dê uso ao seu imóvel”, diz a pasta da gestão Nunes.

Além dessa medida, a prefeitura cita outras iniciativas para estimular a utilização de imóveis, como o Requalifica Centro, que transforma prédios antigos em edifícios habitacionais. “Já são quatro edifícios aprovados com obras iniciadas, outros 16 com projetos de retrofit em análise”, afirma.

Sobre o déficit habitacional, a gestão afirma que tem ampliado o número de atendimentos e cita o programa Pode Entrar e a Parceria Público-Privada da Habitação Municipal.

A prefeitura diz ainda que possui “a maior rede socioassistencial da América Latina, com mais de 24 mil vagas de acolhimento para as pessoas em situação de rua”.

Santa Portal

Postado em 5 de julho de 2023

Patrimônio de Arthur Lira triplica em quatro anos de mandato

Ao longo dos últimos quatro anos, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), fortaleceu sua posição de liderança no Congresso e no bloco político conhecido como Centrão. Durante esse período, o parlamentar viu seu patrimônio crescer, com a aquisição de uma casa luxuosa em uma praia de Alagoas, investimento em propriedades rurais e com aplicações financeiras.

De acordo com apuração do Estadão, no ano passado, Lira declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um patrimônio de R$ 5,9 milhões, representando um aumento de 247% em relação à sua declaração de bens na eleição de 2018, quando informou possuir R$ 1,7 milhão.

Esse crescimento ocorreu ao longo do mesmo período em que o parlamentar se consolidou como uma das figuras mais influentes do Centrão na Câmara dos Deputados.

Evolução patrimonial
Lira foi eleito deputado federal pela primeira vez em 2010, quando declarou ao TSE um patrimônio de R$ 2 milhões. Quatro anos depois, em 2014, informou possuir R$ 1,1 milhão.

No entanto, desde então seu patrimônio tem apresentado um crescimento constante. Em 2018, declarou possuir bens no valor total de R$ 1,7 milhão, e no ano passado, em sua declaração mais recente, seu patrimônio alcançou a marca de R$ 5,9 milhões.

Os bens de Arthur Lira
Um dos novos bens de Arthur Lira é uma casa de praia localizada em Recanto dos Caetés, na cidade de Barra de São Miguel, em Alagoas. Essa região é influenciada e controlada pela família do parlamentar. O prefeito Benedito de Lira, também conhecido como Biu, é pai do deputado e presidente do diretório do PP no estado.

Outra parte do patrimônio de Lira se refere ao saldo da conta corrente no valor de R$ 827 mil. O valor, declarado em 2022 ao Tribunal Superior Eleitoral, não havia sido mencionado nas declarações anteriores de 2018.

Além disso, Lira informou que se tornou credor, em 2019, de um empréstimo de R$ 756 mil para a empresa D’Lira Agropecuária, que está registrada em seu nome. Também foi declarada a aquisição de parte de uma fazenda localizada em São Sebastião, no sul do Estado.

TERRA

Postado em 5 de julho de 2023

Produção de petróleo e gás no pré-sal cresce 5,9% de abril para maio

O Boletim Mensal da Produção de Petróleo e Gás Natural de maio, divulgado nesta terça-feira (4) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), revela que a produção na região do pré-sal alcançou 3,196 milhões de barris de óleo equivalente por dia. Esse total corresponde a 77,8% da produção brasileira. Foram produzidos 2,510 milhões de barris diários de petróleo e 109,16 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d) de gás natural, em 144 poços. O aumento registrado foi de 5,9% em relação a abril deste ano e de 12,7% na comparação com o mesmo mês do ano passado.

No total, em maio de 2023, foram produzidos no país 4,110 milhões de barris de óleo equivalente por dia, sendo 3,201 milhões de barris de petróleo e 144,410 milhões de metros cúbicos de gás natural. No petróleo, houve aumento de 1,9% na comparação com o mês anterior e de 11,2% em relação a maio de 2022. No gás natural, a produção aumentou 2% ante abril de 2023 e 9,6% na comparação com o mesmo mês do ano passado.

Segundo a ANP, variações na produção são esperadas. Elas podem ocorrer devido a fatores como paradas programadas de unidades de produção para manutenção, entrada em operação de poços, parada de poços para manutenção ou limpeza, início de comissionamento de novas unidades de produção, entre outros. A ANP considera que tais ações são típicas da produção de petróleo e gás natural e visam a uma operação estável e contínua, bem como ao aumento da produção ao longo do tempo.

Em maio, o aproveitamento do gás natural foi de 97,1%. Foram disponibilizados ao mercado 51,22 milhões de m³/d e a queima foi de 4,14 milhões de m³/d. Houve aumento na queima de 6,9% em relação ao mês anterior e redução de 9,4% na comparação com maio de 2022.

Destaque
Em maio, os campos marítimos produziram 97,7% do petróleo e 86,6% do gás natural. Os campos operados pela Petrobras, em consórcio com outras empresas ou não, responderam por 89,64% do total produzido. A produção teve origem em 5.999 poços, sendo 500 marítimos e 5.499 terrestres.

No mês de maio, o Campo de Tupi, no pré-sal da Bacia de Santos, foi o maior produtor de petróleo e gás, registrando 835,37 mil barris por dia de petróleo e 40,61 milhões de metros cúbicos diários de gás natural. A instalação com maior produção de petróleo e gás natural foi a FPSO (Unidade Flutuante de Armazenamento e Transferência) Guanabara, localizada na jazida compartilhada de Mero, com 170,583 mil barris por dia de petróleo e 10,82 milhões de metros cúbicos diários de gás.

Agencia Brasil

Postado em 5 de julho de 2023

Número de mortes por policiais aumenta em São Paulo

O número de pessoas mortas por policiais voltou a aumentar no mês de maio deste ano no estado de São Paulo, passando de 35 para 38 na comparação com o mesmo mês do ano passado. Informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), divulgadas no Diário Oficial desta segunda-feira (3), revelam que 32 pessoas foram mortas por policiais militares em serviço, o que representa 88% a mais que em maio de 2022, quando houve 17 vítimas.

Ainda em maio, três pessoas foram mortas por policiais militares de folga, redução de 75%, e três pessoas mortas por policiais civis em serviço, duas a mais em relação a maio de 2022. No acumulado do ano, foram 189 pessoas mortas por policiais, um aumento de 8,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Levando em conta somente as mortes em confrontos com PMs em serviço, número acumulado chegou a 130.

Os dados da SSP mostram ainda que os números totais de policiais mortos somam 15, incluindo civis e militares, em folga ou em serviço, mesmo número de janeiro a maio do ano passado. Considerando apenas o mês de maio, este ano foram seis policiais mortos e um no ano passado.

Para o pesquisador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública Dennis Pacheco, os aumentos consecutivos da letalidade policial demonstram um notório retrocesso da gestão da segurança pública em São Paulo. “Com a mudança de governo, observamos o retorno do discurso insidioso de promoção da letalidade policial, cujas consequências são mortes, especialmente de jovens negros, que poderiam ser evitadas”, disse.

“Para voltarmos ao caminho democrático de garantia da segurança pública, é preciso assumir o compromisso antirracista e rechaçar o discurso de que bons policiais são policiais assassinos em desacordo com os protocolos e a legalidade que profissionalizam seu uso da força, cobrando atuação dos órgãos de controle: a Ouvidoria, a Corregedoria e o Ministério Público no sentido de reduzir a impunidade de policiais homicidas”, avaliou Pacheco.

Ele ressalta que, em 2022, o estado teve intensa redução, tanto da letalidade quanto da vitimização policial, que se posicionou enquanto modelo de governança do uso da força policial por meio do Programa Olho Vivo, que promoveu o uso de câmeras corporais pela Polícia Militar. “Antes dele [programa Olho Vivo], a maior parte das mortes causadas pelas polícias paulistas não caracterizava confronto, e sim uso abusivo da força”, disse.

Segundo Pacheco, três elementos principais revelavam o uso abusivo da força naquele momento, mortes causadas pelas polícias seguiam aumentando mesmo diante de reduções sucessivas de homicídios; mortes causadas pelas polícias seguiam aumentando sem que esse aumento se refletisse no número de policiais mortos em serviço ou fora dele; e o principal alvo da letalidade policial eram adolescentes negros, pobres e periféricos de dez a 19 anos de idade.

O pesquisador avalia que o programa funcionou, no ano passado, porque amarrou fatores tecnológicos a político-administrativos, unindo as câmeras corporais a dispositivos estatais de controle e redução da letalidade, como a Comissão de Mitigação de Não-Conformidade e, principalmente, transformações discursivas das lideranças.

Outro lado
A SSP disse que as mortes decorrentes de intervenção policial não devem ser juntadas ou equiparadas as ocorrências em serviço e em folga, porque são dinâmicas diferentes. “Policiais em serviço estão atuando para proteger a população, já os que estão em folga são, na maior parte dos casos, surpreendidos pelos criminosos, em seu momento de lazer”, diz nota do órgão.

Segundo a secretaria, todo bimestre uma comissão da letalidade se reúne para avaliar os dados, formada por representantes da SSP, Ministério Público, Defensoria Pública, Instituto Sou da Paz, Núcleo de Estudos da Violência da USP e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

“Todos os casos são investigados pelas polícias, encaminhados ao Ministério Público e julgados pela Justiça. Em ambas as situações, os policiais são apoiados e passam pelo Programa de Acompanhamento e Apoio ao Policial Militar (PAAPM). Há ainda uma análise da Comissão de Mitigação de Riscos, programa institucional voltado à identificação de não conformidades técnico-operacionais”, informou a secretaria.

A secretaria argumenta ainda que a principal causa das mortes decorre da ação dos suspeitos no momento das prisões. “Nos primeiros cinco meses, as forças policiais prenderam 79.846 criminosos, sendo que 189 foram mortos em confrontos durante essas prisões. Tais dados indicam que o uso da força letal foi necessário uma vez em cada 422 prisões ou apreensões de infratores, demonstrando que a principal causa da morte não é a atuação polícia, mas, sim, a opção pelo confronto por parte do infrator”.

Agencia Brasil

Postado em 5 de julho de 2023

Vendas de veículos superam em 7,37% o volume do 1º semestre de 2022

O total de automóveis emplacados no primeiro semestre deste ano foi de 733.442 unidades, superando em 7,37% o volume da primeira metade de 2022. De acordo com balanço da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), divulgado hoje (4), o acumulado do ano passado contabilizava 683.129 unidades desse tipo de veículo.

Quanto a essa categoria de veículo, de maio para junho deste ano, houve um aumento de 11,41%, passando 127.478 para 142.017 emplacamentos. Ao se comparar o resultado de junho deste ano com o de 2022, constata-se também um crescimento de 6,33%.

No levantamento da entidade, destacam-se duas quedas significativas, quando se confrontam dados de junho de 2022 e junho de 2023. A maior delas, de 28,86%, diz respeito a emplacamentos de caminhões. A segunda, de 21,84%, é referente aos segmentos de caminhões e ônibus.

Em movimento contrário, estão os comerciais leves e as motocicletas. Fazendo-se a mesma comparação, entre junho do ano passado e deste ano, tiveram variação positiva de 18,19% e 16,09%, respectivamente.

Para o presidente da entidade, Andreta Júnior, o incentivo do governo federal fez com que o segmento de automóveis “voltasse a bater o coração”, mas é necessário se pensar medidas de forma mais ampla, para que o bom desempenho do setor se sustente. Ele disse ainda que a Fenabrave irá entregar ao governo uma proposta nesse sentido, em breve.

BAND

Postado em 5 de julho de 2023

Grupo de freiras brasileiras deixa a Nicarágua após polícia invadir convento

Um grupo de freiras brasileiras da organização “Fraternidad Pobres de Jesucristo” anunciou na segunda-feira (3), por meio de um comunicado, que continuará seu serviço de El Salvador, após sete anos realizando trabalho religioso e humanitário na Nicarágua.

Vários defensores dos direitos humanos e pessoas próximas às religiosas denunciaram no domingo (2) que a polícia da Nicarágua invadiu o local onde viviam. Eles até pediram respeito por sua integridade.

Uma fonte da Igreja Católica disse à CNN que tudo é consequência do fato de o governo não estar renovando os títulos de residência dos missionários estrangeiros.

A CNN solicitou uma resposta do governo da Nicarágua, mas ainda não obteve retorno.

A organização “Fraternidad Pobres de Jesucristo”, movimento que nasceu no Brasil e está presente em uma dezena de países, caracteriza-se por gerir alimentos e atender necessidades básicas de grupos em situação de risco social.

O governo do presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, mantém uma campanha contra a Igreja Católica da Nicarágua.

Ele disse recentemente que a Igreja faz parte de uma rede de lavagem de dinheiro que supostamente envolve pessoas anteriormente condenadas por “traição à pátria” e várias dioceses do país, sem dar detalhes específicos, segundo um comunicado de imprensa divulgado pela Polícia Nacional.

As anunciadas investigações de lavagem de dinheiro representam o último episódio de uma série de ações empreendidas pelo regime de Ortega contra a Igreja Católica, que só neste ano registrou o fechamento de uma universidade na Arquidiocese de Manágua, prisões de padres, expulsão do país das freiras e o corte das relações diplomáticas com o Vaticano.

Grupo agradece por acolhida da Igreja na Nicarágua
O grupo de freiras se manifestou por meio do Facebook. Elas agradeceram pelos sete anos de missão no país e pela “acolhida da Igreja e do povo”. “Queremos agradecer a todas as consagradas, leigos, jovens, benfeitores e amigos que construíram com nós a missão e fizeram possível levar Cristo aos pobres”.

No comunicado, confirmaram a mudança a El Salvador: “Com esses sentimentos informamos que nossas irmãs foram enviadas a missão de El Salvador”.

Em nota enviada à CNN, a “Fraternidad Pobres de Jesucristo” disse que funcionários do ministério de Governação e do Instituto de Migração chegaram à casa religiosa ao redor das 10h30 solicitando fazer uma vistoria.

“As três religiosas que pertencem à missão – duas brasileiras e uma paraguaia – se encontravam no momento e permitiram a entrada dos oficiais. Depois de vários questionamentos e de inspecionar a casa, as autoridades convidaram as irmãs a reunir seus pertences e se dirigirem ao micro-ônibus de Migrações, rumo à Managua, capital do país”, diz a nota.

No Instituto de Migração, as freiras foram permaneceram esperando durante quatro horas e, após a leitura da ata de deportação, foram levadas até a fronteira entre Nicarágua e Honduras, com destino a San Salvador, capital de El Salvador.

A nota diz que as missionárias foram acolhidas por freiras do instituto em San Salvador e “se encontram bem”.

De acordo com o comunicado, as religiosas já se preparavam para encerrar a missão em Nicarágua por “questões migratórias, tendo em conta que não puderam iniciar o processo de radicação no país”.

A CNN questionou a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que disse não haver posicionamento por enquanto. A Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB) também foi contatada, mas ainda não houve retorno.

Postado em 5 de julho de 2023

Morto em 2022, Pelé é cobrado por dívida de condomínio em Santos

Edson Arantes do Nascimento, o Rei Pelé, está sendo cobrado por uma dívida de condomínio na Justiça de São Paulo. A cobrança do valor de R$ 13,8 mil foi movida em maio, cinco meses depois da morte do jogador mais famoso do mundo, em dezembro de 2022.

O jornal “Metrópoles” revelou o caso. O prédio em que Pelé tinha dois apartamentos acionou a Justiça. No documento, os advogados do Edifício Dondinho — citam a morte do ex-camisa 10 da seleção. No entanto, alegam que não conseguem saber quem é o inventariante, isto é, o responsável por administrar os bens do ex-jogador em meio ao processo de sucessão.

Em março, a viúva de Pelé, Márcia Aoki, decidiu abrir mão de ser a inventariante. Um dos filhos de Pelé, Edinho teria assumido a tarefa.

O condomínio afirma que restam pendentes os pagamentos da taxa dos dois apartamentos que estão em nome do craque desde a morte dele até abril deste ano. O juiz do caso requereu informações ao processo do inventário para saber quem é o inventariante. O Edifício Dondinho foi batizado em homenagem ao pai de Pelé, o também ex-jogador João Ramos do Nascimento.

O inventário corre sob sigilo. A herança de Pelé é estimada em US$ 15 milhões (R$ 71,8 milhões, na cotação atual). Parte do legado financeiro do jogador advém do investimento em imóveis.

Ao menos quatro mansões
Em 2021, o jogador colocou à venda dois flats em Santos, avaliados em R$ 900 mil cada. Pelo menos outros dois imóveis integram o espólio do craque.

À Marcia Aoki, terceira e última esposa de Pelé, foram destinados 30% dos bens do jogador e a mansão em que os dois moravam juntos, no Guarujá, em São Paulo. Com quatro andares, a casa foi construída no condomínio Jardim Acapulco, um dos mais luxuosos da cidade e onde Neymar também tem casa.

A psicóloga e cantora gospel Assíria Nascimento, segunda mulher do atleta e com quem ele teve um casal de gêmeos, herdou uma cobertura duplex em Jaboatão dos Guararapes, no Recife. Avaliada em R$ 2,5 milhões, o imóvel foi colocado à venda por ela, uma tentativa que já havia sido feita por Pelé em 2021, ocasião em que não foram encontrados compradores interessados.

Com 315 metros quadrados, quatro quartos — todos com suítes —, um banheiro social, varanda e um terraço com deck e piscina, a cobertura tinha sido anunciada desde o início daquele ano.

Além desses imóveis deixados por Pelé, o rei também já teve uma cobertura duplex de luxo no Morumbi, em São Paulo. Ele vendeu o imóvel em 2013, anos após o término com Assíria. O atleta morou no local com a ex-mulher e os filhos até 2008, ano em que se separaram.

Folha pe

Postado em 5 de julho de 2023

Por quanto tempo devemos mascar ou chiclete? Dentista mostra os riscos do uso prolongado nos dentes e na cabeça

Por quanto tempo é recomendado ficar mascando chiclete? As pessoas geralmente gostam de com a goma de mascar ela ficar perder totalmente o gosto, até enquanto outras ficam apenas alguns minutos para dar aquela refrescância e depois jogar fora. Segundo um dentista espanhol, este segundo grupo está mais correto.

Khaled Kasem, ortodontista chefe e co-fundador da clínica de tratamento odontológico Impress, em Barcelona, ​​disse que a recomendação é que as pessoas vivam com o chiclete na boca no máximo por 15 minutos ao dia, isso porque neste tempo, ela pode eliminar os receptivos que causam bactérias na boca.

“A goma produz saliva que limpa os restos de comida e elimina os que causam bactérias na boca, satisfazem a acidez e ajudam a evitar ou diminuir as possibilidades de ter cárie dentária”, disse Kasem.

No entanto, mascar em excesso e por tempos prolongados pode causar outros problemas bucais, como: desgastar o esmalte do dente, ou seja, a camada lisa ao redor dos dentes que serve como uma barreira protetora contra cáries.

Além disso, mascar chiclete pode piorar as condições que sofreram as articulações temporomandibulares (ATM), as duas articulações que conectam o maxilar inferior ao crânio. De acordo com a Universidade Johns Hopkins, elas são as articulações que deslizam e giram na frente das orelhas e incluem a mandíbula e o osso temporal. São elas que controlam a mastigação, fala, bocejo e deglutição.

“A goma de mascar não pode causar um problema na ATM, mas pode agravar o problema em pacientes com lesão na ATM”, disse Kasem.

Entre os principais sintomas estão: dor na mandíbula, ombros, pescoço ou face, rigidez da mandíbula, dificuldade em abrir ou fechar a boca, mandíbula estalando, dores de cabeça, dores de ouvido, dores de dente e zumbido nos ouvidos.

Pode engolir chiclete?
Um estudo realizado pela International Chewing Gum Association (ICGA) mostra que o ato de engolir o chiclete pode levar a uma série de problemas gastrointestinais, isso porque o estômago não consegue quebrar a base da goma. O que leva mais tempo para digeri-lo, e em casos mais graves, pode causar um bloqueio no intestino.

O GLOBO

Postado em 5 de julho de 2023

Óleo de coco: novo estudo comprova por que o alimento se tornou um vilão na dieta

A alimentação suplementar com óleo de coco pode provocar alterações no consumo alimentar, maior ganho de peso, comportamento ansioso e aumento de marcadores inflamatórios no sistema nervoso central, tecido adiposo e hepático. Este é o resultado de um estudo feito em camundongos, cuidado por investigadores da Universidade de Campinas (Unicamp) e publicado na revista científica Journal of Functional Foods.

Os pesquisadores também observaram que a suplementação com óleo de coco prejudicou a capacidade da leptina e da insulina — duas hormônios centrais para o metabolismo — de ativar botão celulares responsáveis, por exemplo, pela saciedade e controle da glicemia. Além disso, os mecanismos bioquímicos envolvidos com uma síntese de gordura foram estimulados.

“Os dados sugerem que, embora o processo seja lento e silencioso, a suplementação com óleo de coco por longos períodos pode levar a mudanças importantes no metabolismo que desencadearam para o desenvolvimento de obesidade e comorbidades associadas”, afirma Marcio Alberto Torsoni, do Laboratório de Distúrbios do Metabolismo (LabDiMe) da Faculdade de Ciências Aplicadas da Universidade Estadual de Campinas (FCA-Unicamp), em entrevista à Agência Fapesp.

Cerca de 90% dos lipídeos presentes no óleo de coco são do tipo ácido graxo saturado (AGS), popularmente conhecido como “gordura saturada”. Esses carboidratos são capazes de ativar processos inflamatórios, por meio de receptores conhecidos como Toll like receptor-4 (TLR-4), que podem levar ao desenvolvimento de doenças.

Embora parte importante desses lipídeos presentes no óleo de coco seja de gorduras, chamadas de gorduras de cadeias pequenas curtas, a gordura saturada não apresenta produto tem potencial para ativar inflamações nas vias e causar danos em diferentes tipos celulares.

“O consumo de óleo de coco como componente da dieta habitual ou como suplemento alimentar aumentou muito na população. O problema é que, na maioria das vezes, esse consumo é realizado sem o acompanhamento de um nutricionista, que pode ajustar a inclusão diária desse lipídeo de acordo com recomendações individualizadas”, diz Torsoni que é doutor em biologia funcional e molecular, com pós- doutorados na Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp e na Universidade de Michigan (Estados Unidos).

O GLOBO

Postado em 5 de julho de 2023

Vídeo: FAB resgata indígenas que foram atacados em terra Yanomami

Imagens divulgadas nesta terça-feira (4/7) pelo Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami (DSEI-Y) mostram o resgate e os primeiros atendimentos médicos a indígenas feridos após um ataque a tiros na terra Yanomami.

Uma criança morreu e outros cinco indígenas ficaram feridos durante ataque à comunidade Parima, dentro da terra Yanomami, nessa segunda-feira (3/7). Confira o momento do resgate:

A Secretaria de Saúde estadual informou que quatro indígenas foram encaminhados para o Hospital Geral de Roraima (HGR). Entre os feridos estão duas adolescentes, com idade entre 13 e 16 anos, uma mulher de 24 anos e um homem de 45 anos. Os pacientes apresentaram ferimentos produzidos por arma de fogo, mas estão com quadro clínico estável.

Além disso, o governo de Roraima destacou que até o momento a Polícia Civil ainda não foi acionada para realizar a remoção dos corpos que estão dentro da terra Yanomami.

Uma criança de 5 anos deu entrada no Hospital da Criança Santo Antônio, em Boa Vista, e apresenta quadro de saúde estável.

Ataques na terra Yanomami
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) informou que os ministros estão trabalhando em conjunto para garantir a assistência adequada aos indígenas feridos durante ataque a tiros dessa segunda.

Os feridos foram transferidos para Surucucu e Boa Vista, em aeronaves da Marinha do Brasil e da Força Aérea Brasileira (FAB).

A região é um alvo frequente de garimpeiros ilegais. Desde o início do ano os ministérios da Saúde, dos Povos Indígenas, Meio Ambiente, da Defesa e da Justiça e Segurança Pública e do Meio Ambiente tem atuado para tentar recuperar a região degradada pela exploração de minérios.

Metrópoles

Postado em 5 de julho de 2023

Cafezinho funciona melhor que cafeína pura no organismo, diz estudo

O cafezinho faz parte da vida e da sociabilidade do brasileiro, mas não é só uma questão de etiqueta ou gosto nacional. Pesquisadores portugueses e espanhóis que o efeito da bebida tem efeito estimulante maior do que a cafeína pura no cérebro. O estudo foi publicado recentemente na revista Frontiers Behavioral Neuroscience .

Para realizar o estudo foram recrutadas pessoas que bebem no mínimo uma xícara de café por dia. A exigência era de os membros não ingerirem qualquer alimento ou bebida com cafeína, pelo menos até três horas antes dos testes. Para registrar a mudança da atividade cerebral, todos passaram por dois exames de ressonância magnética. O primeiro foi realizado trinta minutos antes da ingestão da cafeína pura, eo segundo, meia hora depois.

“O efeito do cafezinho é maior que o da cafeína pura”, disse a VEJA um dos pesquisadores do grupo, Rodrigo Antunes Cunha, professor da Faculdade de Medicina de Coimbra. “Imagine o cérebro como um carro que tem de percorrer um determinado caminho. O automóvel vai andar melhor se a estiver na estrada livre.” Segundo ele, a bebida tem esse efeito de liberar as vias, deixando a cabeça livre, calma, para fazer mais conexões, permitindo que o cérebro entre no estado, chamado pelo investigador, de default mode network .

Já a cafeína pura não provocou a mesma reação. “Essa diferença nos resultados indica que há outros componentes no cafezinho, que turbinam o efeito da cafeína no organismo”, diz Rui Daniel Prediger, professor do Departamento de Farmacologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que também pesquisa as propriedades do café . “Na bebida, apenas 1% é cafeína.” Há outras substâncias, como os antioxidantes, cujos efeitos antioxidantes previnem o desenvolvimento de doenças neurodegenerativas, e o ácido cafeico, ainda pouco explorado.

Em relação a quantidade de xícaras ideais por dia, Cunha adverte: cada um tem a sua medida. “Eu, por exemplo, preciso de 8 xícaras por dia para ficar bem.” A média é de três a cinco.

VEJA

Postado em 5 de julho de 2023

Após “farra das passagens”, presidente do INSS é exonerado do cargo

O presidente interino do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), Glauco Wamburg, foi exonerado do cargo. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (5/7). No lugar dele, assumirá interinamente o atual diretor de Orçamento, Finanças e Logística da autarquia, Alessandro Stefanutto.

A decisão ocorre após esta coluna revelar os gastos excessivos de Wamburg com passagens e diárias para viagens, uma suposta “farra das passagens”, sobretudo para o Rio de Janeiro, cidade onde tem residência fixa.

Wamburg foi nomeado à função pelo ministro da Previdência Social, Carlos Lupi (PDT), em fevereiro deste ano. Após quatro meses no cargo, a demissão dele estava sendo ventilada por fontes do governo desde o início da semana, conforme adiantado pela coluna Igor Gadelha, do Metrópoles.

Segundo auxiliares de Lupi, outro motivo para demiti-lo foram os “conflitos” entre a equipe de Wamburg, que é servidor de carreira do INSS, e a do ministro.

Responsável pelo pagamento de aposentadorias e pensões a cerca de 37 milhões de cidadãos, o INSS foi um dos órgãos afetados pelos cortes do governo federal no fim do ano passado.

“Farra das passagens”
De acordo com as denúncias, as justificativas para as pontes aéreas Brasília-Rio que constam no Portal da Transparência são agendas supostamente oficiais e de interesse da autarquia federal. No entanto, muitos dos compromissos não foram, de fato, cumpridos por Wamburg.

Ao longo de dois meses, o Metrópoles conferiu cada uma das agendas, após servidores denunciarem que o então presidente do INSS, supostamente, criava reuniões fictícias para justificar viagens até a capital fluminense e ministrar aulas de direito previdenciário em uma faculdade particular, a Universidade Santa Úrsula, em Botafogo, bairro da zona sul carioca.

Uma equipe do portal esteve na instituição e registrou a grade horária do professor Wamburg. Ele entra em sala nos quatro horários, entre 18h30 e 22h30, sempre às segundas. A “farra das passagens” promovida por ele é um assunto que percorre os corredores do INSS e passou a ser comentado com frequência pelos servidores.

Ao todo, no período analisado pela coluna, as passagens custaram ao governo cerca de R$ 65 mil. Desse valor, mais de R$ 15 mil foram pagos a Wamburg em diárias pelas viagens.

Veja imagens da grade horária do presidente do INSS como professor de uma universidade carioca:

Sem presença
A coluna apurou minuciosamente as motivações apresentadas por Wamburg para justificar as viagens pagas com dinheiro público e verificou inconsistências nos períodos apresentados. Entre 3 e 4 de abril, por exemplo, ele solicitou viagem de ida e volta do Rio de Janeiro para “participar de reuniões na superintendência regional do INSS no Rio de Janeiro”. Passagens e hospedagem custaram R$ 3.696,78.

Segundo a própria superintendência, em 3 de abril, “não houve reuniões no local”. Em 4 de abril, por outro lado, o superintendente-regional, Marcos Fernandes, reuniu-se com alguns servidores para tratar de assuntos internos e, mais tarde, no mesmo dia, compareceu a outra reunião por videoconferência. Em nenhum dos casos o nome de Wamburg foi citado como participante das reuniões.

Em 27 de março, Wamburg solicitou, com urgência, uma passagem só de ida para o Rio de Janeiro, no valor de R$ 3.046,26. Indagada, a Superintendência Regional do Rio de Janeiro informou que o Marcos Fernandes reuniu-se com o deputado estadual de Volta Redonda, Jari Oliveira. Outra vez, o nome de Wamburg não foi citado como participante da reunião.

Reunião com ministro
Em 29 de maio, Wamburg teria solicitado passagens para Brasília, a fim de comparecer a uma reunião com o ministro da Previdência Social. À época, ele já estava no Rio de Janeiro. Contudo, segundo o próprio Ministério da Previdência Social, “não consta registro de reunião do ministro da Previdência Social com servidores do INSS na data referida”.

Em 17 de abril, Wamburg solicitou passagem para o Rio de Janeiro, sob alegação de que acompanharia o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, durante reuniões na Secretaria de Trabalho e nas tratativas de compra e venda do Mercadinho São José, no Rio de Janeiro. Entretanto, segundo o Ministério da Previdência Social, apenas o assessor especial do ministério, Bruno Ribeiro Cardoso, acompanhou o ministro na data.

Em 15 e 16 de maio, ele solicitou passagens, novamente ao Rio de Janeiro, para participar de reunião com o secretário de Trabalho do Município do Rio de Janeiro, a fim de tratar dos seguintes temas: parcerias em ações volantes entre o INSS e a secretaria, e avanço da compra e venda do imóvel do Mercadinho São José.

Encontro com comandante da PM
Além dessa suposta reunião, ele teria, ainda, um encontro marcado com o secretário-geral e coronel da PMRJ para tratar de um imóvel em Campo Grande, que seria uma parceria do INSS com a PMERJ. Procurada, a Secretaria de Trabalho do Município do RJ declarou que, “nos dias 15 e 16, não houve nenhuma reunião do secretário para tratar destes assuntos com integrantes do INSS”.

Acionada, a PMERJ disse que Wamburg esteve no quartel-general em 24 de março, acompanhando o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi. No entanto, optaram por não responder se houve uma reunião entre ele e o secretário-geral coronel da PM em 15 e 16 de maio.

A reportagem apurou que motivos alegados por Wamburg para outras viagens envolvendo a ponte Brasília-Rio de Janeiro seguiram os mesmos padrões de inconsistência.

Acionada, a assessoria de comunicação do INSS não havia respondido até a última atualização deste texto. O espaço permanece aberto para eventuais manifestações.

Metrópoles

Postado em 5 de julho de 2023

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🗓 𝗗𝗮𝘁𝗮: 18 a 22 de julho de 2023
📍 𝗟𝗼𝗰𝗮𝗹: Praça Cristo Rei
🕐 𝗛𝗼𝗿𝗮́𝗿𝗶𝗼: 21:00 horas (após as Novenas)

𝟭𝟴/𝟬𝟳 – 𝗧𝗲𝗿𝗰̧𝗮-𝗳𝗲𝗶𝗿𝗮

  • Encontro de Filarmônicas –
    🎷Maestro Santa Rosa (C.Novos)
    🎷Jimmy Brito (São José do Seridó)
    🎷 Arnaldo Toscano (Florânia)

𝟭𝟵/𝟬𝟳 – 𝗤𝘂𝗮𝗿𝘁𝗮-𝗳𝗲𝗶𝗿𝗮
🪗 Forró Tá Danado de Bom

𝟮𝟬/𝟬𝟳 – 𝗤𝘂𝗶𝗻𝘁𝗮-𝗳𝗲𝗶𝗿𝗮
🎸 Rodrigo Potiguar e José Lúcio

𝟮𝟭/𝟬𝟳 – 𝗦𝗲𝘅𝘁𝗮-𝗳𝗲𝗶𝗿𝗮
🪗 Forró Rela Bucho
🎹 Sistema Nervoso

𝟮𝟮/𝟬𝟳 – 𝗦𝗮́𝗯𝗮𝗱𝗼
🎸 Agnelo e Banda
🪗 Jandy do Acordeon

𝗥𝗲𝗮𝗹𝗶𝘇𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼
⛪ Paróquia de Sant’Ana

𝗣𝗮𝘁𝗿𝗼𝗰𝗶́𝗻𝗶𝗼
Governo do Estado do Rio Grande do Norte
Lei Câmara Cascudo
Fundação José Augusto
Rede Seridó Alternativo
Rede Mais Venâncio
Rede Unilar HS Móveis
Óticas Graciosa

𝗔𝗽𝗼𝗶𝗼 𝗖𝘂𝗹𝘁𝘂𝗿𝗮𝗹
Vereador Daniel Bezerra
SEBRAE

Postado em 4 de julho de 2023