Josa Sabino é mais um Pré-candidato a vereador.

Na manhã do último sábado (24/02) Josenildo Sabino da Silva (Josa) reuniu em sua residência no Alto de Santa Rita, familiares e amigos para o Ato de filiação ao PC do B (Partido Comunista do Brasil). Na ocasião, esteve presentes no ato representando o Diretório Estadual do partido, Canindé de França; presidente do Comitê Municipal, Oliveira Neto; do Diretório de Mulheres, Mônica Cavalcante, o ex vice-prefeito Anderson Alves e o vereador João Gustavo.
“Colaborei com muitas campanhas eleitorais, conheço os passos, e agora desejo participar diretamente da avaliação do povo”, afirmou Josa Sabino.
Josa é mais um personagem da série ” Novos Nomes na Política.”

Postado em 26 de fevereiro de 2024

Acidente entre micro-ônibus e outros três veículos é registrado entre Currais Novos e Campo Redondo

Um acidente entre quatro veículos foi registrado nas primeiras horas da manhã desta segunda-feira (26) na BR-226, no trecho entre os municípios de Currais Novos e Campo Redondo.

A ocorrência foi registrado próximo ao povoado São Luiz, município de Currais Novos. Informações preliminares dão conta de estiveram envolvidos no acidente um micro-ônibus da Linha 6, que faz o trecho Currais Novos/Natal, e mais três automóveis – sendo um deles o que sofreu os maiores danos após a colisão.

Ninguém do micro-ônibus ficou ferido. O veículo estava sendo conduzido por Sebastião Cabral, proprietário da linha, que teve apenas prejuízos materiais após a colisão. Já em relação aos outros veículos, é possível identificar duas vítimas presas nas ferragens e outra fora de um dos automóveis.

Não há confirmação das circunstâncias que motivaram o acidente. A ocorrência foi atendida pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), que ainda não confirmou nenhuma informação sobre o sinistro.

Anthony Medeiros

Postado em 26 de fevereiro de 2024

Livre de HIV e curado de um câncer, homem surpreende a medicina

Câncer e HIV certamente estão no topo da lista de doenças que ninguém quer ter. No entanto, o californiano Paul Edmonds, de 68 anos, tinha ambos. O diagnóstico de Aids veio primeiro, em 1988. Na época, isso era quase uma sentença de morte. Mas Edmonds sobreviveu. Até que em 2018 ele foi diagnosticado com leucemia mielóide aguda, um tipo de câncer no sangue. No ano seguinte, Edmonds foi submetido a um tratamento que o curaria das duas doenças: um transplante de medula óssea.
Outros cinco pacientes foram curados do HIV após o mesmo procedimento, mas Edmonds é o mais velho a atingir esse feito.

Cinco anos após o procedimento , ele está oficialmente em remissão do câncer e dentro de mais dois anos, poderá ser considerado “curado” do HIV, já que isso marcará cinco anos desde que foi considerado oficialmente livre da doença. O marco foi anunciado em carta publicada recentemente na revista científica New England Journal of Medicine pela equipe médica responsável pela surpreendente recuperação.

Edmonds viveu com HIV durante 31 anos. Desde 1997, ele estava em terapia antirretroviral, o que suprimiu efetivamente o vírus a níveis indetectáveis. Mas esse tratamento não cura a doença. O DNA do vírus estaria sempre presente nas células do seu sistema imune. O transplante de medula mudou isso.

O tratamento por trás da remissão é conhecido como transplante de células-tronco ou, em termos médicos, transplante alogênico de células hematopoiéticas. É usado como parte final do tratamento para cânceres do sangue, como leucemia, mieloma e linfoma, onde as células-tronco formadoras de sangue na medula óssea de um paciente foram destruídas por radiação ou quimioterapia.

Células-tronco formadoras de sangue saudáveis ​​de um doador com genes semelhantes (mas não idênticos) são transplantadas para o paciente, onde podem começar a produzir sangue livre de câncer. Neste caso, relatam os médicos, as células doadas também tinham duas cópias de uma mutação genética rara chamada CCR5 delta-3, que torna as pessoas que a têm resistentes ao HIV.

O HIV utiliza o receptor CCR5 para entrar e atacar o sistema imunológico, mas a mutação CCR5 significa que o vírus não pode entrar através desta via.

Apenas cerca de 1 a 2% da população tem esta mutação, mas um doador compatível com Edmonds com a mutação foi encontrado através do programa de transplante de células-tronco e medula óssea do hospital City Hope, onde ele fazia seu tratamento.

O transplante, realizado em 2019, substituiu totalmente a medula óssea e as células-tronco do sangue de Edmonds pelas do doador. Desde então, ele não mostrou mais sinais do câncer nem do HIV. Mas como o paciente só parou de tomar as terapias antirretrovirais para o HIV dois anos após o procedimento, ele será considerado oficialmente curado da doença daqui a dois anos, depois de ter parado de tomar antirretrovirais durante cinco anos.

Esse tipo de transplante é extremamente arriscado para a vida do paciente, por isso, ele não é recomendado como um tratamento para pessoas que vivem apenas com HIV. Ele é indicado apenas para pacientes com cânceres do sangue potencialmente fatais, com a possibilidade de curar o HIV como bônus.

“Para aqueles que beneficiariam de um transplante de células estaminais para tratar o câncer, a ideia de que poderiam entrar em remissão do VIH simultaneamente é espantosa”, diz Jana Dickter, médica da City of Hope envolvida no caso de Edmonds.

O GLOBO

Postado em 26 de fevereiro de 2024

Governo Lula turbina crédito a estados e municípios e libera R$ 43 bi no 1º ano da gestão

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) turbinou a concessão de crédito a estados e municípios em seu primeiro ano de mandato e permitiu a injeção de ao menos R$ 43,3 bilhões em dinheiro novo para gastos e investimentos, segundo levantamento feito pela Folha a partir de dados do Banco Central.

O total liberado foi provavelmente maior porque o registro do BC não inclui operações com organismos multilaterais, que foram autorizadas em até US$ 3,26 bilhões –de acordo com outra base de dados, mantida pelo Tesouro Nacional.
Ainda assim, as contratações junto a instituições nacionais representam um crescimento de 142% em relação a 2022. Para este ano, o espaço será ainda maior, de até R$ 74,2 bilhões.

Trata-se de uma guinada na política de crédito para estados e municípios, alimentada principalmente por bancos públicos federais.

Técnicos e economistas temem que o boom de empréstimos vire uma bomba-relógio, reeditando a flexibilização ocorrida entre 2012 e 2014, no governo Dilma Rousseff (PT) –considerada o embrião da crise que, nos anos seguintes, levou ao parcelamento de salários e ao calote nas dívidas com a União.

Com mais acesso a crédito, governadores e prefeitos já pisaram no acelerador em 2023. Com as despesas turbinadas pelos empréstimos, o superávit primário dos estados caiu de R$ 39 bilhões em 2022 para R$ 27,5 bilhões no ano passado.

Já os governos municipais saíram de um superávit de R$ 25,9 bilhões para um déficit de R$ 9,8 bilhões no mesmo período. A piora dramática no resultado alimenta os crescentes pedidos de socorro feitos por prefeitos em ano de eleições municipais.

A ampliação dos empréstimos atende a um pedido de Lula, que já na campanha eleitoral prometia facilitar o acesso de estados e municípios a recursos para ampliar investimentos e contribuir na sustentação da atividade econômica. Mas a decisão também aproveita uma brecha criada na gestão de Jair Bolsonaro (PL).

Em 15 de dezembro de 2022, o governo passado decidiu retirar do limite fixado pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) as operações contratadas por entes que aderiram a planos de ajuste acompanhados pelo Tesouro Nacional. Isso inclui estados que renegociaram suas dívidas com a União em 1997 e aqueles que ingressaram em programas de socorro mais recentes, como o RRF (Regime de Recuperação Fiscal).

A decisão criou uma esteira paralela de empréstimos, que só neste ano pode ficar em R$ 48,2 bilhões. O limite formal do CMN para 2024 dá ainda um limite extra de R$ 26 bilhões.

Galeria Veja fotos do lançamento do Novo PAC Compareceram ao evento o presidente Lula, ministros do governo e o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes https://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/1773970999480717-veja-fotos-do-lancamento-do-novo-pac *** O Tesouro confirmou à Folha que o espaço total neste ano é a soma dos dois valores (ou seja, R$ 74,2 bilhões), embora “não seja possível precisar o valor global que será contratado”.

Na justificativa da mudança, o então Ministério da Economia alegou que todos os planos de ajuste já preveem limites individuais de crédito, e a exclusão das operações do limite global “não prejudica a supervisão macroeconômica do endividamento público subnacional”.

Além disso, como as novas exceções reduziriam a competição dentro do limite do CMN, ele foi reduzido a R$ 10 bilhões.

O governo Lula assumiu e não só manteve as exceções mas também aprovou sucessivos aumentos no limite oficial, que chegou a R$ 33 bilhões no ano passado.

Técnicos mais antigos veem a expansão das operações com preocupação. A expressão usada nos bastidores é “liberou geral”. Por outro lado, eles enxergam um esgarçamento da linha de defesa dos servidores do Tesouro para proteger os cofres do governo diante das pressões políticas de toda sorte.

Há ainda um incômodo com o retrocesso na transparência das informações, que turva a visão dos analistas econômicos sobre o quadro real das finanças. As exceções são, na verdade, o maior volume de operações, e mesmo assim alguns especialistas em política fiscal se mostraram surpresos com a existência dessa esteira paralela quando questionados pela reportagem.

Parte das operações fora do limite nem sequer passa pelo sistema do Tesouro que fica acessível ao público geral. Se forem contratadas junto a organismos multilaterais, tampouco serão registradas pelo BC.

Em 2023, R$ 1,1 bilhão em operações internas e US$ 739 milhões em contratos externos tramitaram fora do sistema público do Tesouro, segundo dados informados pelo órgão após pedido da reportagem.

O crédito para estados e municípios é um elemento relevante para compreender o quadro fiscal e econômico do país. Quando não são desvirtuados para bancar despesas correntes (como aumentos salariais), esses empréstimos puxam os investimentos a curto prazo, impulsionando o PIB (Produto Interno Bruto).

O problema é que o empréstimo abre espaço para ampliar despesas. E, quando esse fôlego acaba, há risco de desequilíbrio e dificuldade para bancar obrigações com servidores e credores.

O economista Ítalo Franca, do Santander, calcula que os investimentos de estados e municípios aumentaram para 2,05% do PIB em 2023, ante 1,75% do PIB em 2022.

“Os municípios estão em uma situação mais preocupante. Teve uma deterioração rápida, o resultado acabou sendo o maior déficit da série histórica. É um sinal amarelo”, diz. “Para a frente vai ter que ter alguma medida de ajuste, e esse limite diminuir”, avalia.

A economista Vilma Pinto, diretora da IFI (Instituição Fiscal Independente, órgão do Senado que monitora as contas públicas), alerta que os governos regionais estão assumindo dívidas substanciais diante de um cenário em que a reforma tributária pode alterar sua capacidade de arrecadação no futuro, de forma positiva ou negativa.

“É um risco pensar em aumento de endividamento no contexto de mudança no sistema tributário”, diz. Para ela, o cenário atual lembra o início da crise fiscal dos estados na década passada.

No governo Dilma, a maior concentração de empréstimos irrigou justamente estados que já estavam em péssimas condições financeiras, entre eles o Rio de Janeiro. Uma portaria permitia ao ministro da Fazenda da época, Guido Mantega, autorizar as concessões para entes com as piores notas em caráter de exceção –que, como agora, virou regra.

Anos depois, o Tesouro precisou honrar as garantias nos empréstimos. Desde 2016, a União desembolsou R$ 64,4 bilhões para cobrir valores não pagos por estados e municípios –dos quais só R$ 5,6 bilhões foram recuperados.
“O maior risco é termos uma piora. Podemos até observar uma melhora de curto prazo, porque a operação de crédito naturalmente vai gerar mais investimento e refletir no aumento de receitas. A minha preocupação é mais com o médio prazo”, afirma a economista.

Diante desse histórico, a diretora da IFI avalia que o alerta é necessário para que a situação não se repita agora. “Ampliar o volume de empréstimos pode ter esses efeitos”, afirma.

A Folha questionou o Ministério da Fazenda sobre os efeitos dos empréstimos no PIB e os riscos fiscais envolvidos na expansão, mas não houve resposta até a publicação deste texto.

O diretor institucional do Comsefaz (Comitê Nacional dos Secretários de Fazenda dos Estados), André Horta, diz ver dois motivos para a expansão dos financiamentos aos estados. O primeiro é o represamento na concessão de garantias da União para essas operações, que ele credita a um “conjunto de dificuldades federativas” experimentadas durante o governo Bolsonaro.

O segundo motivo, mais objetivo, foi a melhora das notas de crédito atribuídas pelo Tesouro aos governos estaduais, que abriu caminho para as contratações.

“O Tesouro se sente mais confortável em conceder garantias para empréstimos nessas circunstâncias. O que vem a ser muito bom para economia dos estados, uma vez que estimula investimentos em infraestrutura, saúde e educação”, diz.
A reportagem também procurou a CNM (Confederação Nacional dos Municípios), mas não houve resposta.

Folha de SP

Postado em 26 de fevereiro de 2024

Covid ainda mata 10 vezes mais do que dengue em 2024 no Brasil

Apesar da melhora do cenário epidemiológico , com uma mídia semanal de mortes 100 vezes menor da registrada nos piores momentos da pandemia, a Covid-19 ainda causa 10,8 vezes mais mortes no Brasil do que a dengue , mostram dados do Ministério da Saúde.
Segundo o monitoramento de 2024 até a sétima semana epidemiológica, que terminou no dia 17 de fevereiro, foram 122 óbitos confirmados para a dengue no período, e outros 456 em investigação. Já para a Covid-19, foram 1.325 vítimas fatais.

— As duas doenças são importantes, mas os impactos na saúde e os mecanismos de controle são muito diferentes. A Covid tem um impacto em perdas de vidas muito maiores, a letalidade é superior. Mas a dengue enche mais os prontos-socorros porque ela é mais sintomática. São doenças bastante distintas — diz André Ribas Freitas, professor de Epidemiologia da Faculdade de Medicina São Leopoldo Mandic, de Campinas e doutor em Epidemiologia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Ainda assim, o cenário do coronavírus não é o mesmo de alarme como em outros momentos da pandemia – a Organização Mundial da Saúde (OMS), por exemplo, deu fim à Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) pela doença em maio do ano passado.

Com a combinação da maior campanha de vacinação já realizada no planeta, que até agora chegou a mais de 13,5 bilhões de doses administradas e a 70,6% da população global com ao menos a primeira aplicação, segundo dados do Our World in Data, da Universidade de Oxford, a mortalidade caiu significativamente.

No Brasil, hoje são em média 192 mortes por Covid-19 a cada 7 dias, com base nos dados das últimas quatro semanas epidemiológicas. No mesmo período do ano passado, esse número era 448, 57% mais alto. Já na pior época da pandemia, em abril de 2021, quando a imunização avançava a passos lentos no país, o Brasil chegou a registrar uma média de 19.731 óbitos por semana – mais de 100 vezes acima da taxa atual.

Para evitar uma onda de casos graves, porém, é importante a manutenção de medidas, como estar em dia com o esquema vacinal. Segundo o painel de imunização do Ministério da Saúde, apenas 19,7% da população elegível recebeu a dose bivalente da vacina, atualizada para a variante Ômicron e disponível nos postos de saúde.

— Temos que nos preocupar com a Covid e agir atualizando a situação vacinal, especialmente grupos de risco para Covid grave, idosos, crianças, gestantes, imunossuprimidos, que também devem considerar o uso de máscara em ambientes fechados e com muita gente. Em caso de sintomas respiratórios, é importante testar para Covid e usar máscara por, no mínimo, 7 dias, independentemente da causa do quadro respiratório — diz a professora de Infectologista da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia ( SBI), Raquel Stucchi.

Dengue bate recordes
Embora a situação da Covid-19 tenha melhorado em relação aos últimos anos, a da dengue bate registros que preocupam autoridades de saúde. Isso porque já são mais de 740 mil casos neste ano , o que representa, em menos de dois meses, quase metade de todos os diagnósticos registrados em 2023 (1.658.816). Além disso, ultrapassa por completos anos como os de 2021, 2018 e 2017.

Segundo previsões da pasta da Saúde, o país deverá bater 4,2 milhões de infecções até o fim do ano, o que ultrapassará em 149% o pior da série histórica até agora, 2015 . O cenário já levou ao menos seis estados (Minas Gerais; Acre; Goiás; Rio de Janeiro; Espírito Santo e Santa Catarina), além do Distrito Federal e de três capitais (Belo Horizonte; Rio de Janeiro e Florianópolis), a decretarem estado de emergência em saúde.

Os especialistas atribuem a maior disseminação da arbovirose a fatores como a introdução de novas versões do vírus no país, o impacto das mudanças climáticas e a falta de medidas preventivas durante o ano.

— Esse aumento de casos é multifatorial e uma grande preocupação. Temos, por exemplo, o El Niño, especificamente que provoca chuvas volumosas e calor intenso, condições perfeitas para a incidência do Aedes. Além do descarte inadequado do lixo pela população, a falta de rede de esgoto e coleta insuficiente do lixo — diz Stucchi.

Ribas Freitas destaca ainda o impacto da pandemia na epidemiologia das arboviroses e a maior disseminação também de chikungunya, que assim como a dengue é transmitida pelo Aedes aegypti:

— Houve um período de silêncio muito grande da dengue por conta do isolamento social, porque atrasou a circulação viral. Então tem uma quantidade muito grande de pessoas suscetíveis que não se infectaram nos últimos anos. Temos também alternância de sorotipos, que geram novos casos. E algumas regiões também têm uma transmissão significativa de chikungunya, que tem uma manifestação clínica semelhante. Isso agrava bastante a situação epidemiológica.

Ele lembra que, no ano passado, já houve uma epidemia de dengue no Brasil — 2023 foi, inclusive, o segundo pior ano da série histórica mantida pelo Ministério da Saúde –, e que está acontecendo de novo. Diz ainda que a vacinação, que tem como público-alvo apenas jovens de 10 a 14 anos de municípios selecionados, devido à baixa quantidade de doses, não terá impacto neste ano.

— O controle da doença é o controle do vetor, o Aedes. A vacinação neste ano não vai impactar a epidemia, até porque são duas doses separadas por três meses entre elas, quando chegar a segunda a época da epidemia já vai ter acabado. Para proteção individual, o uso de repelente é importante. Se você tiver a oportunidade de ligar o ar condicionado em ambientes fechados, ajude, porque a baixa temperatura diminui a atividade do mosquito caso algum tenha entrado no local. As pessoas também precisam cuidar dos quintais, dos criadores dos mosquitos, mas essa é uma ação que precisa ser feita durante o ano, no momento de alta já não é tão eficaz — orienta.

O GLOBO

Postado em 26 de fevereiro de 2024

Ato bolsonarista reuniu 750 mil na Avenida Paulista, diz SSP

São Paulo — De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), 750 mil pessoas, no total, participaram do ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para este domingo (25/2) na Avenida Paulista, em São Paulo (SP). Nas estimativas do órgão, o número leva em conta o público reunido na avenida, de 600 mil, e também nas ruas adjacentes, onde se aglomeraram 150 mil pessoas.
A reportagem do Metrópoles observou a presença de público ao longo de 10 quadras da Avenida Paulista, com concentração maior em 4 quarteirões.

Em nota, a SSP disse que o ato ocorreu de forma pacífica, sem o registro de incidentes.

Foram mobilizados cerca de 2 mil PMs. Drones e câmeras fixas e móveis também foram utilizadas para o monitoramento do evento.

Além da PM, a Polícia Civil também enviou equipes à região do evento e utilizou um helicóptero e drone para monitoramento.

Metrópoles

Postado em 26 de fevereiro de 2024

Silas Malafaia ataca Moraes e Barroso e diz que Bolsonaro é perseguido

O pastor Silas Malafaia, organizador do ato na Avenida Paulista a favor de Jair Bolsonaro, afirmou neste domingo (25/2) que há uma “engenharia do mal” para prender o ex-presidente. No trio elétrico, em São Paulo, o religioso também atacou pessoalmente o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, e o ministro da Corte Alexandre de Moraes.
Bolsonaro convocou o ato em SP depois de ter sido um dos alvos da operação Tempus Veritatis (hora da verdade, em latim) da Polícia Federal (PF) no último dia 8, quando teve que entregar seu passaporte às autoridades. A PF apura a participação do ex-presidente em uma articulação para dar um golpe de Estado que impediria a realização das eleições de 2022 ou a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Malafaia começou o discurso dizendo que não estava ali para atacar o STF. “Quando você ataca uma instituição, você é contra a República e o Estado Democrático Direito”, afirmou. Ao longo da fala, contudo, fez uma série de críticas ao Judiciário. “Vou mostrar a vocês a engenharia do mal para prender Jair Messias Bolsonaro”, declarou, em referência às operações da PF autorizadas por Moraes. Ele chamou Bolsonaro de o “maior perseguido político” da história do País.

“O sangue de Clécio está na mão de Alexandre de Moraes e ele vai dar conta a Deus”, disse o pastor, em referência a um dos presos pelos ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023, que morreu na cadeia. “Como um ministro do STF tem lado? Ele não tem que combater a extrema direita nem a extrema esquerda. Ele é o guardião da Constituição”, declarou Malafaia, também em referência a Moraes.

Ao citar frase em que Barroso afirmou que o país havia derrotado o bolsonarismo, o pastor também atacou o presidente do STF. “Isso é uma vergonha, é uma afronta ao povo”, declarou, ao acrescentar que o “supremo poder da nação” é o povo. “Não tenho medo de ser preso. Vergonha é se calar, se esconder, fugir”, disse Malafaia.

Também religioso, o senador Magno Malta (PL-ES) afirmou que o Brasil precisa “restabelecer seu Estado Democrático de Direito”. “Tem três Poderes, governadores, Judiciário, Legislativo e Executivo, sem atropelos, um necessariamente precisa respeitar o outro. Chamo atenção para o presidente do Senado, presidente da Câmara, presidente do Supremo”, declarou.

Bolsonaro convocou o ato na Paulista para mostrar força política em meio ao avanço das investigações da PF. Ao gravar um vídeo no último dia 12 para chamar os apoiadores para a manifestação, o ex-presidente disse que queria um movimento “pacífico em defesa do nosso Estado Democrático de Direito”.

Ele também pediu que os militantes não carregassem faixas ou cartazes “contra quem quer que seja”, mas apenas fossem ao local vestidos de verde e amarelo. Em atos anteriores na Paulista, durante seu governo, Bolsonaro chegou a atacar verbalmente o STF e Moraes.

Correio Braziliense

Postado em 26 de fevereiro de 2024

Golpe é ‘tanque na rua’, diz Bolsonaro ao negar irregularidades

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) declarou neste domingo, 25, que não houve tentativa de golpe de Estado durante seu governo e que as investigações em andamento contra ele seriam “perseguição” por parte da Justiça. A fala ocorreu durante manifestação de apoio ao ex-mandatário na Avenida Paulista, em São Paulo.

Em seu discurso, Bolsonaro negou ter conspirado com ministros para articular uma tomada de poder em caso de derrota eleitoral em 2022. “O que é golpe? É tanque na rua, é arma, é conspiração. É trazer aulas políticas para o seu lado empresarial. É isso que é golpe. Nada disso foi feito no Brasil”, afirmou o ex-presidente. Ele também classificou o documento que circulou em seu governo com instruções para anular o resultado das eleições – que ficou conhecido como “minuta do golpe” – seria apenas um “decreto de estado de defesa” que não poderia ser instituído sem autorização do Parlamento.

O ex-mandatário criticou, ainda, as sucessivas denúncias apresentadas contra ele, incluindo o caso das joias sauditas, a remessa de vastas quantias de dinheiro ao exterior e o caso da importação de uma baleia em Santa Catarina. “Passei quatro anos perseguido também enquanto presidente da República, e essa perseguição aumentou a sua força quando deixei a presidência”, afirmou.

Anistia
Além de negar uma conspiração para um golpe de Estado, Bolsonaro fez um apelo ao Congresso por um projeto de anistia aos presos por participação nos atentados de 8 de janeiro de 2023, quando centenas de seus apoiadores invadiram e destruíram os prédios dos Três Poderes, em Brasília. “Quem por ventura depredou o patrimônio, que nós não concordamos com isso, que pague, mas essas penas fogem ao mínimo da razoabilidade”, afirmou.

O ex-presidente discursou ao lado dos aliados e ainda exaltou a atuação de ex-integrantes de seu governo, como o ex-ministro da Infraestrutura e atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o ex-ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes (PL-SP), atual senador da República.

VEJA

Postado em 26 de fevereiro de 2024

Michelle faz pregação e chora em ato pró-Bolsonaro: “Meu marido foi escolhido”

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro discursou, em tom de pregação, no ato em que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pretende se defender de acusações de tentativa de golpe de Estado. Sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a Polícia Federal (PF) investiga investida contra o resultado das eleições de 2022.

Para a multidão, Michelle demonstrou-se emocionada em diversos momentos. Em dada oportunidade, ela disse que o grupo familiar e político de Bolsonaro sofre desde 2017 porque o marido “foi escolhido e declarou que era Deus acima de todos”.

“Em um momento tão difícil da história, desde 2017, nós estamos sofrendo. Nós estamos sofrendo porque exaltamos o nome do Senhor no Brasil, porque o meu marido foi escolhido e ele declarou que era Deus acima de todos”, pontuou Michelle.

Apoiadores de Bolsonaro ocuparam grande parte da Avenida Paulista, no ato convocado pelo ex-presidente. No chamamento, o político disse que a manifestação seria em defesa à democracia, uma resposta ao inquérito que tramita no STF sobre suposta tentativa de golpe de Estado.

Entre os indícios, estão uma minuta golpista que teria chegado a Bolsonaro e uma reunião em que o então presidente ordena ministros a divulgarem desinformação sobre o sistema de votação. A defesa dele, porém, nega qualquer ligação com plano golpista.

Outros nomes da política participaram do ato, a exemplo do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB).

BAND

Postado em 26 de fevereiro de 2024

Ministros do STF se falam após ato de Bolsonaro em SP; veja conclusões

Alguns ministros da ala majoritária do Supremo Tribunal Federal (composta por Gilmar Mendes, Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Luiz Fux, Luís Roberto Barroso, Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin e Flávio Dino) falaram-se no começo da noite deste domingo, após o ato de Jair Bolsonaro em São Paulo, e concluíram alguns pontos. Vamos a eles.

– Bolsonaro está se sentindo emparedado. O discurso mais contido, sem ataques diretos, mostra isso.

– Essa situação ocorre porque o próprio saberia que a prova para condená-lo não é mais teórica, de uma suposta influência intelectual sobre todo o esquema para o golpe, como o domínio do fato usado para condenar petistas no Mensalão. A prova agora é material.

– Bolsonaro procurou terceirizar para o pastor Silas Malafaia os ataques ao STF, mas sem gerar o mesmo efeito na multidão. Ministros veem nessa estratégia a aposta de que Malafaia teria uma blindagem, por ser religioso, mas concordam que isso tem limite. Se Malafaia usar dinheiro de sua igreja ou de associações privadas para financiar os atos, será envolvido.

– A baixa adesão de políticos ocorreu porque muitos têm complicações eleitorais no Tribunal Superior Eleitoral e temem o efeito que isso teria sobre seus casos.

– O efeito desse tipo de ato era um com Bolsonaro presidente. É outro com ele fora do poder.

Em resumo: na visão da maioria dos ministros do STF, nada mudou. Há elementos para condenar Bolsonaro. Era assim hoje de manhã. E segue assim.

Metropoles

Postado em 26 de fevereiro de 2024

Mortes de indígenas yanomami em 2023 crescem 6% em relação a 2022, mostram dados do Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde registrou aumento no número de mortes de indígenas yanomami em 2023.

Em janeiro de 2023 o governo declarou emergência em saúde pública no território yanomami e até dezembro, segundo números oficiais, morreram 363 indígenas — um aumento de 6% em relação a 2022, quando foram registradas 343 mortes na terra indígena. As principais causas: desnutrição e malária.

Segundo o centro de operações de emergência, só em novembro e dezembro foram 78 casos de desnutrição grave em crianças de até cinco anos. E os casos de malária mais que dobraram em 2023 – quase 30 mil.

32 mil indígenas moram nas comunidades em Roraima e no norte do Amazonas em uma área de quase 100 mil km² — equivalente ao estado de Pernambuco.

A Secretaria de Saúde Indígena do Ministério da Saúde afirma que os números de mortes são preliminares e estão sendo investigados criteriosamente e alega que houve subnotificação de casos em 2022 e em anos anteriores, o que impede que se faça comparação com outros períodos.

Davi Kopenawa, presidente da ONG Hutukara Associação Yanomami, disse que o garimpo ilegal ainda é um das principais ameaças a saúde dos indígenas por causa da contaminação das águas dos rios e que é preciso reforçar o atendimento médico para as comunidades.

“Eu preciso um grupo, junto com médico, enfermeiro, técnico e a dentista também. Isso é que está precisando chegar lá nas comunidades. A doença nunca sai onde o garimpo está permanecendo e também está chegando mais outra doença. A criança está pegando água suja e vomitando mercúrio, óleo queimado. Yanomami não está sarado, vai sarar quando médico trabalhar, vacinar”, diz Davi.
O Ministério Público Federal em Roraima avalia que o governo não cumpriu a meta de distribuição de alimentos e não conseguiu garantir a segurança no território. Por isso, não foi possível restabelecer todos os serviços de saúde.

O procurador Alisson Marugal lembra do processo de desintrusão, retirada de garimpeiros da terra indígena.

“O processo de desintrusão que o governo estava obrigado a realizar, ele não foi totalmente realizado. Boa parte do território yanomami continua em condições de insegurança pública, nesses locais o serviço de saúde não foi plenamente reestabelecido, então há regiões ainda que o posto que a unidade de saúde não foi reaberta e há outras regiões em que esse tipo de saúde não pode se movimentar no território de modo a atender as diversas comunidades que precisam desse serviço de saúde. Então, em primeiro lugar, esse processo de desintrusão ainda não foi completamente executado pelo governo. Segundo lugar, existe ainda a dificuldade de o governo conseguir entregar as cestas de alimentos nas diversas regiões da terra yanomami que precisam de uma alimentação emergencial, isso por dificuldades logísticas”, diz Alisson Marugal, procurador da República.
A ministra dos Povos Indígenas reconhece que garimpeiros fortemente armados impediram a chegada de equipes de saúde em 2023. Mas Sônia Guajajara afirma as ações do governo conseguiram retirar a maioria dos garimpeiros do território.

Nesta semana, o governo federal entregou ao Supremo Tribunal Federal um plano de ação para melhorar o atendimento à população yanomami. A medida atende a uma determinação do presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, relator da ação que discute medidas de proteção aos povos indígenas.

Entre os problemas que o governo reconhece que continuam estão:

Alta rotatividade e falta de profissionais capacitados;
Falta de monitoramento e avaliação das ações de vigilância sanitária;
Fragilidades no planejamento, compra e distribuição de insumos e equipamentos básicos.
A ministra dos Povos Indígenas diz ainda que o governo vai mudar a logística de distribuição de cestas básicas.

“Para este ano, nós fizemos um contrato emergencial da Funai já junto ao MGI com outra empresa para garantir essas entregas, além de um contrato permanente de horas voos para garantir a continuidade da entrega das cestas básicas, de entrega de ferramentas. A Defesa está fazendo isso agora, neste momento, entregando as cestas que faltam, enquanto a Funai assina seu contrato. Agora, acontece que realmente um ano é pouco para dar conta de resolver tantos problemas. Então, nós fizemos tudo que seria possível fazer em 2023. Infelizmente, não foi suficiente e nós temos hoje esse compromisso de entender o problema e agora estar buscando as formas de solucioná-lo”, diz a ministra.

JN

Postado em 26 de fevereiro de 2024

Lula precisa entender recado da Paulista: candidato ou não, Bolsonaro move multidões e divide o País

O ato deste domingo na Avenida Paulista confirma o que todos sabiam: o ex-presidente Jair Bolsonaro tem base popular, move multidões e divide o País ao meio, como já mostraram os votos de 2022. Isso, porém, não muda a realidade e as investigações da Polícia Federal e da Justiça contra Bolsonaro, seus generais, minutas de intervenção no TSE, anúncio de Estado de Sítio e a longa preparação de um golpe, que, frustrado, virou a invasão e depredação das sedes dos Três Poderes.

Compareceram ao ato de domingo os governadores da linha de frente do bolsonarismo, como Tarcísio de Freitas, anfitrião, Ronaldo Caiado, de Goiás, Jorginho Mello, de Santa Catarina, e Romeu Zema, de Minas Gerais. Ok. O passado diz bastante do que eles foram fazer lá e o futuro dirá se a presença valeu a pena. No final das contas, a história colocará tudo isso em contexto.

O Brasil estava e continua dividido, logo, nada muda com a nova demonstração de força popular de Bolsonaro, que repetiu as grandes aglomerações de carreatas, motociatas e passeatas na própria Paulista. Por maiores que tenham sido, não refletiam a maioria da população, tanto que ele perdeu em 2022 e se tornou o primeiro presidente derrotado na disputa pela reeleição.

De toda forma, a forte adesão é um recado para o governo Lula, o PT e os antibolsonaristas em geral, de esquerda, centro e direita. Bolsonaro pode ser o que é, pode ter feito tudo o que fez de mal, antes, durante e depois da pandemia, mas o bolsonarismo paira sobre o País, preparando-se para inverter o prato da balança e voltar ao poder.

Isso aumenta a responsabilidade de Lula, que precisa fortalecer suas ações e melhorar seus resultados em áreas em que Bolsonaro foi uma tragédia, como ambiente, defesa dos povos originários, saúde, educação, política externa. Não basta ter ministros e gestores incomparavelmente melhores, Lula tem de mostrar os efeitos em fatos, números e declarações certas, na hora certa.

Bolsonaro chegou até onde chegou com palanques e grandes multidões País afora, mas também apoiado por uma máquina de discursos, realidades paralelas, desqualificação de adversários. Se Lula apresentar resultados expressivos, isso fica mais difícil. Com resultados que deixam a desejar, por exemplo, no desmatamento e nas terras Yanomami, Bolsonaro nada de costas.

O principal efeito do ato na Paulista – sem os cartazes e faixas golpistas – foi jogar luzes num fato real: apesar de tudo o que todos sabemos e com Bolsonaro candidato ou não, o Brasil continua dividido ao meio e o bolsonarismo está vivo. O centro? O gato comeu.

O GLOBO

Postado em 26 de fevereiro de 2024

Caso Zaira: sargento acusado de matar universitária vai a júri popular em Natal

O sargento da Polícia Militar, Pedro Inácio de Maria, acusado de matar a estudante universitária Zaira Cruz vai a júri popular em Natal. A informação foi confirmada pela advogada de defesa do PM, Andrea Oliveira, à TV Ponta Negra e Ponta Negra News neste sábado. De acordo com a advogada já está definido que o sargento será julgado pelo Tribunal de Justiça na capital do Rio Grande do Norte, mas ainda não foi confirmada a data que ocorrerá o julgamento.

O assassinato da estudante universitária potiguar, Zaira Cruz completa cinco anos no dia 2 de março e ainda aguarda julgamento. Zaira Cruz tinha 22 anos e tinha ido passar os dias de carnaval na cidade de Caicó, a 282 quilômetros de Natal, Região Seridó do Rio Grande do Norte (RN).

Zaira Dantas da Silveira Cruz, curraisnovense, foi encontrada sem vida dentro do carro do sargento da Polícia Militar, Pedro Inácio de Maria, com 36 anos na época, na madrugada do dia 2 de março. De acordo com investigação policial e denúncia do Ministério Público encaminhada à Justiça do Rio Grande do Norte, Zaira foi estuprada e brutalmente assassinada por estrangulamento. O sargento Pedro Inácio está preso desde o dia 15 de março de 2019, no Quartel da Polícia Militar, em Natal, acusado do crime.

Ponta Negra News

Postado em 24 de fevereiro de 2024

Lucas Galvão e Carlson Gomes no Jornal 99.

O secretário de obras de Currais Novos, Lucas Galvão, e o de Natal, Carlson Gomes, confirmaram a ida ao programa “Jornal 99” da rádio Ouro Branco, nesta semana. Lucas está confirmado para terça-feira, 27/02, e Carlson para o dia 28/02, quarta-feira.
Os atuais secretários são pré-candidatos à prefeitura de Currais Novos.
O programa que é líder de audiência no horário começa às 11h e vai ao ar de segunda a sexta.

Postado em 24 de fevereiro de 2024

ZÉ Lins: Só escolho meu vice em julho.

Em entrevista ao programa ” Vereadores em ação” da rádio 99 FM, o ex-prefeito Zé Lins disse que só resolverá quem será seu escolhido para ser seu vice no mês de Sant’ana.
“Estamos conversando com todos e agora não é momento dessa decisão, precisamos saber quem é quem e, até lá, eu saberei. “

Postado em 24 de fevereiro de 2024