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Postado em 13 de março de 2024

Visita Técnica no Maxinaré: Iniciativa para Revitalização do Turismo Local

Na última sexta, dia 13 de março, o Nosso Mandato, em parceria com a Secretaria Municipal de Turismo e Desenvolvimento Econômico, realizou uma visita técnica à comunidade Maxinaré. O convite partiu de Antonio Hércules, estudante do curso de Turismo e residente na região, que está à frente de um projeto de roteirização turística para a comunidade.

A visita teve como objetivo explorar as potencialidades locais para a inclusão do Maxinaré em futuros roteiros turísticos da região. Durante a jornada, pudemos testemunhar em primeira mão as riquezas naturais e culturais que fazem do Maxinaré e Carminda um destino promissor para o turismo.

O compromisso do Nosso Mandato com o incentivo e revitalização do turismo no Maxinaré e outras comunidades de Currais Novos é evidente. Reconhecemos que investir nesse setor não apenas promove o desenvolvimento econômico local, mas também preserva e promove a cultura e os recursos naturais da região.

Antonio Hércules, com sua paixão e dedicação ao projeto de roteirização turística, é um exemplo do potencial transformador que a comunidade possui. Seu empenho em destacar as belezas e atrativos do Maxinaré é inspirador e fortalece nosso compromisso em apoiar iniciativas que impulsionem o desenvolvimento sustentável da região.

A visita técnica foi apenas o primeiro passo em direção a uma parceria duradoura e frutífera entre o Nosso Mandato, a Secretaria Municipal de Turismo e Desenvolvimento Econômico através do Secretário David Narwith e da Coordenadora Geral Fátima Souza e a comunidade do Maxinaré. Estamos ansiosos para trabalhar juntos na implementação de ações concretas que coloquem o Maxinaré no mapa do turismo local e regional.

Continuaremos empenhados em apoiar projetos como o de Antonio Hércules e outros que visem promover o potencial turístico e econômico de nossa região. Juntos, podemos fazer do Maxinaré um destino imperdível para os amantes da natureza, da cultura e do turismo sustentável.

Postado em 13 de março de 2024

Capacitação para rede de atendimento da criança e adolescente

As Prefeituras Municipais de Currais Novos e Lagoa Nova, através das Secretarias Municipais de Assistência Social (SEMTHAS E SMAS); unem-se para promover o curso de capacitação voltado para à rede de atendimento da criança e adolescente: “Diálogos sobre a demanda das vítimas e testemunhas de violência: Escuta Especializada, Revelação Espontânea e Depoimento Especial”. Este curso de capacitação será presencial e gratuito, e acontecerá durante os dias 09, 10 e 11 de Abril, no CIAC-Currais Novos. Essa demanda se justifica a partir do reconhecimento da necessidade do diálogo entre a rede de proteção e o sistema de justiça e para isso, torna-se fundamental à instrumentalização dos profissionais através do processo de Educação Permanente para que se sintam seguros no que tange às necessidades apresentadas no território e as perspectivas/estratégias de atuação.

Inscrições em: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfqy5Y9kv1oT8HsGGhEq_fQCaeCeRspNdNNdT9WHyWHL6WXTg/viewform

Postado em 13 de março de 2024

Câmara aprova PL que isenta IR para quem ganha até 2 salários mínimos

A Câmara aprovou na noite desta terça-feira, 12, o projeto de lei que amplia a faixa de isenção da cobrança do Imposto de Renda (IR) para beneficiar quem ganha até dois salários mínimos, o que hoje equivale a R$ 2.824 por mês. A votação foi simbólica, ou seja, não foram contabilizados votos a favor ou contra, embora a oposição tenha tentado obstruir a análise do texto, que agora vai agora para o Senado.
A proposta tramitou em regime de urgência para que pudesse pular etapas como a análise em comissões e ser aprovada de forma mais rápida no plenário. O conteúdo é o mesmo de uma Medida Provisória editada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 6 de fevereiro. Devido ao efeito imediato da MP, o benefício já está em vigor.

A nova tabela isenta 15,8 milhões de brasileiros do IR, segundo o Ministério da Fazenda. A pasta estima uma redução de receitas de R$ 3,03 bilhões em 2024, R$ 3,53 bilhões em 2025 e R$ 3,77 bilhões em 2026.

Lula tem reafirmado a promessa feita na campanha eleitoral de 2022 de que, até o fim de seu mandato, isentará de IR quem ganha até R$ 5 mil mensais. No plenário da Câmara, contudo, oposicionistas disseram que o presidente da República descumpriu esse compromisso. Partidos como Novo e PL tentaram obstruir a votação.

“Existe uma máxima de que promessa é dívida. No caso do PT e do governo, promessa é dúvida. Eu quero saber como o governo e os parlamentares de esquerda vão andar nas ruas e explicar para o povo brasileiro que eles estavam prometendo R$ 5 mil e isenção de Imposto de Renda e não deram”, disse o líder da oposição, Carlos Jordy (PL-RJ).

O deputado José Guimarães (PT-CE), líder do governo na Casa, rebateu as acusações contra o Palácio do Planalto. “A essa hora da noite, a turma do (ex-presidente Jair) Bolsonaro vem cobrar do governo aquilo que eles não fizeram em quatro anos. Passaram quatro anos, não reajustaram um centavo do imposto de renda. Com todo respeito, mas é muita cara de pau”, criticou.

A deputada Adriana Ventura (Novo-SP) reclamou que foi retirado do projeto um trecho que previa o reajuste automático a cada ano da tabela de imposto de renda. “O texto original traz a indexação a dois salários mínimos. Por alguma razão que não foi muito explicitada, tiraram a indexação e deixaram o valor fixo”, disse a parlamentar. O texto original da proposta era de autoria de Guimarães. O relatório votado hoje foi feito pelo deputado Emanuel Pinheiro Neto (MDB-MT).

Segundo a Fazenda, o aumento da faixa de isenção da cobrança do Imposto de Renda não exige, segundo a Legislação, que o governo apresente uma medida compensatória específica para a renúncia de receita gerada. A pasta afirma que, embora a lei não demande a compensação, a pasta vai “garantir” o cumprimento da meta de resultado primário deste ano, que é de zerar o déficit.

Correio Braziliense

Postado em 13 de março de 2024

Conheça ilha à venda por R$ 10 milhões em Goiás

O anúncio feito por um corretor de imóveis na cidade de Itumbiara, no interior de Goiás, a 200 km da capital Goiânia, está chamando atenção nas redes sociais. A publicação que divulga a venda de uma ilha de 220 mil m² já tem mais de 800 mil visualizações com comentários curiosos sobre os trâmites envolvidos na negociação da porção de terra cercada por água. A venda de ilhas desse tipo é permitida pela legislação brasileira.
Responsável pela negociação, o corretor Welerson Antunes afirma que a certidão da ilha é da década de 1980, quando uma usina hidrelétrica foi construída em Itumbiara. “Era tudo uma fazenda, mas tinha uma parte alta, muito acima do nível da barragem. No processo de desapropriação para construção da represa, o proprietário entendeu que formaria uma ilha e, então, separou da fazenda”, afirma.

Cercada pela água doce da represa de Itumbiara, o espaço disponível para construção ocupa cerca de 212 mil m² que podem ser divididos entre 194 lotes. A sugestão central é a construção de um resort ou condomínio no local.

“Para essas edificações, é preciso respeitar a lei de uso e ocupação de solo. Na questão do meio ambiente também há uma regulação severa, não pode chegar e desmatar, é preciso respeitar”, pontua Welerson.

“É uma propriedade particular, escriturada. Não tem alteração no processo de venda, é como outra qualquer”, explica José Augusto Viana Neto, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP). Para se tornar proprietário dessa ilha, o interessado terá de desembolsar R$ 10 milhões no processo de compra.

O presidente do Creci explica ainda que, além das ilhas privadas, a lei brasileira permite o usufruto de ilhas marítimas definidas pela Constituição como bens da União. Casos como esses só podem entrar em negociação em determinadas circunstâncias, são elas:

Ocupação: Quando o direito à permanência na propriedade é reconhecido, sem direitos oficiais sobre o terreno para quem ocupa o local;
Aforamento: Permissão de uso sujeito à pagamento anual, taxa chamada de foro;
Cessão: Pode ser onerosa, quando uma pessoa física paga taxas pela permissão, ou por concorrência pública, quando pessoas jurídicas, por licitação, recebem o aval para utilizar o local;
Locação: Processo de aluguel sujeito à pagamento ao detentor dos direitos de ocupação que deve ter sido previamente autorizado a realizar a negociação.

Em nenhuma das hipóteses o título da propriedade é transferida, ficando de forma permanente como bem do governo federal.

Estadão

Postado em 13 de março de 2024

Cid diz à PF que não testemunhou debate de Bolsonaro com cúpula militar sobre golpe

O tenente-coronel Mauro Cid afirmou à Polícia Federal , em depoimento de mais de nove horas na segunda-feira (11), que não participou até o fim da reunião do ex-presidente Jair Bolsonaro ( PL ) com os comandantes das Forças Armadas em que os presentes foram discutidos um plano golpista.

Segundo pessoas com conhecimento do depoimento , o militar disse que participou somente da primeira parte do encontro, quando o assessor para assuntos internacionais da Presidência, Filipe Martins, quis apresentar um documento que detalhava uma série de supostas interferências do Judiciário no governo Bolsonaro.

De acordo com o que Cid disse aos investigadores, as acusações à Justiça foram propostas naquela reunião em formato de considerações —parte inicial de decreto que busca dar legalidade ao ato presidencial. Um dos exemplos dados de Mauro Cid de fatos que seriam elencados no texto é a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de impedir a posse de Alexandre Ramagem na direção da Polícia Federal.

O documento, segundo a versão apresentada pelo Cid, não continha na sequência um decreto nem medidas antidemocráticas, como a prisão de ministros do Supremo.

Cid afirmou que Bolsonaro pediu que a segunda parte da reunião fosse apenas entre ele e os então chefes militares: Freire Gomes (Exército), Almir Garnier (Marinha) e Baptista Júnior (Aeronáutica).

Segundo relatos, foi nesse momento que o então presidente teria sondado os comandantes sobre o apoio da caserna às possíveis ações golpistas a serem realizadas diante das supostas interferências do Judiciário.

Mauro Cid disse aos investigadores que, como não participou de toda a reunião, não saberia dizer com resultados como cada um dos chefes militares reagiu à sondagem do então chefe do Executivo.

Ele reforçou, porém, que relatos repassados ​​a ele e mensagens que circularam nos meios militares diziam que Garnier teria colocado a Marinha à disposição de ações golpistas.

De acordo com a versão do tenente-coronel, Garnier vinha dizendo que havia cerca de 700 homens a postos em Brasília. Cid contorno não tem ouvido do próprio chefe da Marinha essa versão.

O depoimento de Mauro Cid é sigiloso e mesmo a defesa do militar tem acesso ao documento com a integridade do que ele relatou à Polícia Federal. Advogados de outros alvos têm dito que pesquisadores usam os vazamentos de trechos dos depoimentos para fortalecer narrativas.

O tenente-coronel depôs pela quarta vez à Polícia Federal no âmbito da delação premiada que firmou em setembro de 2023 com a PF. A oitiva durou cerca de nove horas e, segundo relatos feitos à Folha , boa parte do tempo foi dedicada à confirmação do que Cid já havia falado aos investigadores nos encontros anteriores.

O militar disse no depoimento de segunda que enviava mensagens com frequência para o então comandante do Exército, general Freire Gomes, enquanto Bolsonaro sondava auxiliares e aliados políticos por um apoio à ruptura democrática.

Os contatos passaram a ser mais frequentes em meados de novembro, quando a cúpula militar tentava descobrir quem do Palácio do Planalto vazava informações internacionais da Força e orquestrava ataques à negociação dos generais contrários ao golpe —chamados de “gerais melancias” nas redes sociais, em falsa referência de que os militares seriam comunistas.

Mauro Cid também alegou aos investigadores que reuniões apontadas como golpistas no relatório da PF que embasou a operação Tempus Veritatis foram, na verdade, encontros de amigos militares.

No relatório, a Polícia Federal diz que, em 28 de novembro de 2022, Bolsonaro participou de reunião com outros militares com formação em forças especiais. Segundo mensagens trocadas entre Cid e o coronel Bernardo Romão Correa Neto, o encontro seria entre os militares que atuavam como assistentes de generais do Alto Comando do Exército.

Na versão apresentada por Cid, o encontro no fim de novembro não foi para tramar um golpe de Estado e só ocorreu porque o Alto Comando do Exército se reuniu em Brasília naquela semana. Os coronéis assistentes dos generais, portanto, estavam na capital federal.

Como há divisões dentro do Exército e rivalidades entre as forças especiais e os precursores (outra especialização na carreira), os militares costumam participar de encontros separados.

Naquele caso, segundo disse Cid aos investigadores, havia insatisfação nas fileiras militares com a vitória eleitoral de Lula (PT). Por isso, o tema foi conversado entre os oficiais, mas sem, de acordo com a versão do tenente-coronel, configurar um planejamento de um golpe de Estado.

A delação foi acertada enquanto a PF avançava sobre suspeitas de Cid e seu pai, o general Mauro Lourena Cid, venderam joias recebidas por Bolsonaro como presentes de Estado para o ex-presidente ficar com o dinheiro.

Quando fechou a delação, Mauro Cid também se propôs a colaborar com a investigação da PF sobre a fraude no cartão de vacinação que os militares teriam feito para permitir que familiares e Bolsonaro pudessem viajar aos Estados Unidos mesmo sem terem sido imunizados contra a Covid- 19.

As investigações, porém, avançaram em outro sentido. O foco passou a ser a discussão de que Bolsonaro e aliados foram feitos para tentar evitar o pelotão de Lula.

Folha de São Paulo

Postado em 13 de março de 2024

Alta de 0,95% dos alimentos pressiona os preços das refeições dentro e fora de casa

Em fevereiro, a inflação oficial do Brasil foi de 0,83%. Isso surpreendeu os economistas. Eles previam que seria menor. Foi quase o dobro da inflação de janeiro. Mas, ainda assim, foi o menor IPCA para o mês desde fevereiro de 2020.

No segundo mês do ano, os custos com educação subiram, em média, 4,98% por causa, principalmente, do aumento das mensalidades. A alta de 0,95% dos alimentos também pressionou os preços das refeições dentro e fora de casa.

A tradicional mistura de arroz, feijão, batata, salada, ovo e bife é uma opção nutritiva para quem come fora, sem gastar muito. Mas os preços sofreram aumento e, desta vez, não foi culpa do contrafilé e nem da alcatra – que no último ano registraram, em média, queda de mais de 8%.

Com a carne mais em conta, o que está deixando o prato mais caro é a batata. Só no último mês, o preço subiu quase 7%. Isso fez os comerciantes reajustarem o valor da refeição que os brasileiros tanto gostam.

Em um restaurante de Goiânia, o valor do PF passou de R$ 20 para R$ 23.

“Eu tive que fazer, porque o preço da batata está muito alto”, afirma a dona do local, Edite Araújo de Souza, dona de restaurante.
Em um ano, o quilo da batata registrou alta de quase 43%. O calor forte e o excesso de chuva prejudicaram a colheita. Para manter os clientes do restaurante em Santa Rosa, no noroeste gaúcho, a empresária Roseli Canal tenta uma estratégia.

“A gente vai atrás de promoção. Só que não tem como substituir a tradicional batatinha frita”, diz ela.
Nos mercados de Belo Horizonte e de Campo Grande está difícil encontrar promoção.

“Nossa, está um absurdo, né? Antigamente, comprava a batata a R$ 2, R$ 3, o quilo. Hoje está pagando quase R$ 10 na batata. É uma inflação absurda”, reclama a técnica de necropsia Jarbeli Gomes.
Nas feiras do Rio de Janeiro, os preços também estão nas alturas. Então, o jeito é substituir o produto.

O segundo item que mais pesa no prato feito é o arroz. Em 12 meses, a alta é de mais de 30%. Um problema para a dona de restaurante Renata Barbosa.

“Está muito difícil, difícil mesmo segurar. Quando a gente aumenta um pouco, os clientes não gostam muito”, conta.
O economista André Braz, da Fundação Getúlio Vargas, ressalta que alimentação fora de casa também tem pressionado o IPCA:

“Isso pode ser um pouco em função da própria demanda. A gente está vendo a economia crescendo, a taxa de desemprego diminuindo. Então, isso vai fornecendo mais fôlego para as pessoas consumirem fora de casa e isso pode, sim, puxar aumento nessa categoria de refeições fora de casa”.
“É muito complicado. O arroz subiu, o feijão subiu, a batata subiu, o ovo subiu. Não tem como”, lamenta a dona de restaurante Adriana Oliveira.

JN

Postado em 13 de março de 2024

Azeite, peixe e chocolate: produtos do almoço de Páscoa estão até 41% mais caros este ano, revela estudo

O preço de produtos do tradicional almoço de Páscoa subiu mais de 40% neste ano, segundo levantamento da empresa de dados para varejo e indústria Scanntech.
Na média, a cesta com 16 itens subiu 8,84% ante o mesmo período do ano passado, muito acima da inflação de alimentos de 0,67%, conforme o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

A alta foi puxada pelo azeite (+41%), seguido por bacalhau (+36%) e outros peixes (+15%). Os tradicionais chocolates estão 8% mais caros, enquanto o vinho subiu 4%.

Na ponta oposta, apenas dois itens tiveram queda de preço: creme de leite (-4%) e sardinha em lata (-6%).

O levantamento destaca que, apesar de 2023 ter sido um ano de baixa inflação para a alimentação em domicílio, os produtos mais consumidos durante a Páscoa tiveram um aumento de preços de quase o dobro do IPCA geral.

“Azeite e bacalhau são as categorias que mais aumentaram preços. Mas levando em conta também a participação nas vendas de cada categoria, como peixe e chocolate, com alta representatividade, são estas as categorias que, ao lado do azeite, mais puxam o preço médio da cesta como um todo”, diz o estudo.

O levantamento destaca ainda a alta do faturamento das categorias da cesta de Páscoa no ano passado.

“Por razões óbvias, as categorias sazonais são as que apresentam maior crescimento na semana da páscoa quando comparado com o resto do ano. No entanto, categorias que compõem o almoço de Páscoa, como atum, vinho, palmito, grão-de-bico, entre outros, também entregam crescimento de faturamento”, conclui a Scanntech.

CNN

Postado em 13 de março de 2024

Elon Musk critica pena de preso do 8/1: “Punição superior ao crime”

O bilionário Elon Musk, dono da rede social X (antigo Twitter), criticou a pena aplicada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) contra o motoboy Wellington Luiz Firmino, que se filmou em cima da torre do Congresso Nacional durante os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.
“A menos que falte alguma coisa aqui, a punição é muito superior ao crime”, escreveu o milionário ao responder uma publicação sobre a condenação de 17 anos do motoboy por participar na manifestação antidemocrática.

“Um fotógrafo brasileiro e apoiador de [Jair] Bolsonaro [PL], Wellington Luiz Firmino, foi condenado a 17 anos de prisão por subir ao topo de um prédio do governo para filmar o massivo protesto pró-Bolsonaro em 8 de janeiro de 2023. Ele não tinha antecedentes e não merece isso. O tribunal está a enviar uma mensagem a qualquer pessoa que se atreva a protestar contra o establishment esquerdista acordado”, destacou a publicação original.

Condenação de Wellington
STF definiu a pena de 17 anos, sendo 15 de prisão e dois de detenção, para Wellington Luiz por participação nos atos antidemocráticos. O ministro Alexandre de Moraes, relator do processo na Corte, pediu a condenação dele pelos crimes de abolição ao estado democrático, golpe de estado, dano qualificado, associação criminosa e deterioração de patrimônio tombado.

Moraes destacou em seu voto que o motoboy apoiou a iniciativa golpista que terminou com a depredação das sedes dos Três Poderes, em Brasília, e que, já dentro do Congresso, ele comemorou a tomada do local.

“Embora a defesa alegue que a entrada do réu no Congresso Nacional tenha ocorrido para fazer turismo, o que se observa é que o réu adotou intensa postura de comemoração pela ‘tomada’ do prédio”, argumentou Moraes.

Em novembro de 2023, o ministro do STF concedeu liberdade provisória ao motoboy, mas determinou o cumprimento de medidas restritivas, como o uso de tornozeleira eletrônica. O condenado é inocente.

“Trabalho desde os meus 12 anos de idade, sou gerador de emprego e não um criminoso. Segundo as leis que estão sendo aplicadas a mim, um traficante ou assassino tem mais direitos que eu”, afirma Wellington.

“Sou inocente, apenas exerci meu direito de levantar a bandeira do meu país ao ponto mais alto de Brasília, com total permissão das autoridades que estavam ali naquele local. Não quebrei absolutamente nada, muito pelo contrário, filmei os que realmente estavam fazendo qualquer dano ao patrimônio público. Fui condenado pelo Supremo por razões sem qualquer provas, com viés político”, completa o motoboy.

Bolsonarista no EUA
O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) está nos Estados Unidos acompanhado de outros parlamentares da oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os políticos articulam com parlamentares norte-americanos para tratar sobre questões do governo brasileiro.

Um dos deputados que se reuniu com os parlamentares da ala do ex-presidente Bolsonaro foi o presidente do Comitê Global de Direitos Humanos na Câmara dos EUA, Chris Smith. O político norte-americano disse que o ministro Alexandre de Moraes “governa pela Lei”.

“O que eu vejo no Brasil hoje, principalmente em investigações do juiz Alexandre de Moraes, é chamado de ‘governar pela Lei’, o oposto do Estado de Direito”, defendeu o político dos EUA.

Eduardo Bolsonaro, por sua vez, atacou o governo petista e afirmou querer “resgatar” a democracia do país, que chamou de “republiqueta de banana”.

“Não queremos privilégios ou vingança, desejamos apenas resgatar a democracia brasileira à sua normalidade, não mais a atual republiqueta de banana”, disse o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Metrópoles

Postado em 13 de março de 2024

Melão volta a ser produto mais exportado do RN em fevereiro, aponta Sebrae

Em fevereiro, o melão fresco superou o petróleo e voltou a ser o produto mais exportado do Rio Grande do Norte para o mercado internacional.
Esse feito não era visto desde 2022, segundo o Boletim da Balança Comercial do RN, do Sebrae-RN, baseado em dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia.

Em fevereiro, as exportações de melão ultrapassaram 19 mil toneladas, um aumento de 29,8% em relação ao mesmo mês de 2023. O valor negociado foi de aproximadamente US$ 13,8 milhões.

Nos dois primeiros meses de 2024, o RN já exportou 40 mil toneladas da fruta para o mercado externo, principalmente para Espanha, Países Baixos e Reino Unido, gerando cerca de US$ 29 milhões em negociações. Em todo o ano de 2023, foram exportadas 157,3 mil toneladas de melão.

Esse retorno do melão à liderança das exportações é um marco importante para a fruticultura do Rio Grande do Norte, demonstrando a força e o potencial do setor.

agora rn

Postado em 13 de março de 2024

Governo antecipa pagamento do 13º para aposentados e pensionistas do INSS

O presidente Lula (PT) assinou um decreto antecipando o pagamento do abono anual aos beneficiários da Previdência Social, também conhecido como “13º do INSS”. A medida foi publicada nesta quarta-feira (13).

Terão direito ao abono pessoas que, em 2024, tenham recebido auxílio por incapacidade temporária, auxílio-acidente, aposentadoria, pensão por morte ou auxílio-reclusão da Previdência Social.

De acordo com o decreto, o abono será pago em duas parcelas:

a primeira será depositada junto com o benefício de abril;
a segunda será depositada junto com o benefício de maio.
Geralmente, o abono é pago no segundo semestre de cada ano. No entanto, nos últimos anos, o governo antecipou o benefício com o objetivo de estimular a economia.

Em 2022 e 2023, por exemplo, o abono foi pago em maio e junho.

Até a publicação desta reportagem, o governo não havia divulgado quantas pessoas seriam beneficiadas pela medida.

Calendário
Veja, a seguir, o calendário de pagamentos de benefícios do INSS para abril e maio de 2024.

Fonte: INSS

Postado em 13 de março de 2024

Biden e Trump conseguem votos suficientes para indicação à presidência dos EUA e reeditam disputa de 2020

Joe Biden e Donald Trump alcançaram, nesta terça-feira (12), o número de delegados necessários para concorrer às eleições pelos partidos Democrata e Republicano, respectivamente. Com isso, neste ano, os dois reeditarão a disputa pela Casa Branca de 2020.
Nesta terça, Biden venceu as prévias nos estados da Georgia, Mississippi e das Ilhas Marianas do Norte. Com as vitórias, Biden superou preocupações sobre sua liderança dentro do próprio partido.

Segundo a Associated Press, o atual presidente conquistou 2.015 delegados. Eram necessários 1.968 para a indicação.

Já o ex-presidente Donald Trump também venceu nos estados da Georgia e Mississippi, além de Washington. Com isso, ele chegou ao total de 1.228 delegados, ultrapassando os 1.215 necessários.

Biden e Trump foram os grandes vencedores da Superterça (5), dia em que mais de 15 estados dos EUA foram às urnas nas primárias dos respectivos partidos.

Pelo Partido Republicano, Trump venceu “de lavada” sua oponente Nikki Haley, que levou apenas no estado de Vermont. Haley anunciou a desistência ra pré-candidatura na manhã de quarta-feira (6).

Pelo lado do Partido Democrata, Biden teve uma Superterça tranquila e perdeu apenas no território independente das Ilhas Samoa.

Biden versus Trump
A próxima eleição dos EUA será uma revanche entre Biden e Trump, dois presidentes com baixa popularidade entre os eleitores. Será a primeira vez desde 1912 que dois presidentes dos EUA se enfrentam numa votação.

Biden já tem feito críticas e ataques a Trump. O atual presidente afirma que o seu antecessor é uma ameaça à democracia. Segundo ele, Trump “está conduzindo uma campanha de ressentimento, vingança e retaliação que ameaça o próprio conceito do que é ser americano” e a ameaça que Trump representa “é maior do que nunca”.

Trump já reconheceu que Biden será o candidato do Partido Democrata e usou a idade do atual presidente para criticá-lo.

Ao falar sobre Biden em uma entrevista na rede CNBC, Trump disse que é o único oponente do atual presidente “além da vida”.

Trump enfrenta processos criminais relativos a quatro casos:

O caso do manuseio de documentos classificados.
A tentativa de reverter a eleição de 2020 na Justiça federal.
A tentativa de reverter os resultados da votação no estado da Geórgia.
A manipulação de dados contábeis do pagamento de dinheiro a uma ex-atriz pornô.
Biden, de 81 anos, está trabalhando para garantir aos eleitores ele ainda é fisicamente e mentalmente capaz de trabalhar no cargo mais importante do mundo.

Ele também está lidando com desentimentos em seu próprio partido: parte dos eleitores do Partido Democrata acham que os EUA deveria agir mais para impedir a guerra de Israel contra o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza.

No mês passado, em Michigan, para protestar, uma parte dos eleitores do Partido Democrata marcou o voto nas primárias como “não comprometido”.

A campanha pelo voto “não comprometido” apareceu em outros estados, como o estado de Washington.

Trump também deve alcançar a indicação formal
Trump está a perto de conquistar o número de delegados necessários para garantir a indicação do Partido Republicano.

Ele levou mais 11 delegados antes das primárias de terça-feira, quando o Partido Republicano do Texas anunciou que todos os 161 delegados do estado são do ex-presidente, com base nos resultados das primárias da semana passada.

Sem ter certeza de que alcançará a marca, a campanha de Trump não planejou uma grande festa de vitória, como fez na semana passada, quando centenas de pessoas lotaram seu clube Mar-a-Lago para uma celebração da Superterça.

g1

Postado em 13 de março de 2024

No Brasil, 13 milhões de pessoas deixaram de passar fome em 2023

O número de pessoas em situação de insegurança alimentar grave no Brasil passou de 33 milhões no 1º trimestre de 2022 para 20 milhões no 4º trimestre de 2023, de acordo com estudo realizado pelo Instituto Fome Zero.

Ou seja, em dois anos 13 milhões de brasileiros deixaram de passar fome.

A pesquisa se baseou em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua de 2022 e 2023 (Pnad Contínua), combinados com informações da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2017-2018.

“Deve-se fazer uma ressalva. A estimativa aqui analisada é preliminar e deve ser interpretada como uma análise de cenário de como está a situação geral da insegurança alimentar e nutricional no Brasil e de seus indicadores macroeconômicos”, destaca o estudo.

O levantamento mostra ainda que, em 2022, o Brasil enfrentava uma grave crise de insegurança alimentar, com 65 milhões de pessoas com restrições nutricionais.

“Apesar dos avanços, o trabalho para garantir a segurança alimentar de todos os brasileiros continua. A colaboração entre pesquisadores, formuladores de políticas e a sociedade civil será essencial para enfrentar os desafios persistentes e criar um futuro mais justo e seguro para todos”, defende o Instituto Fome Zero.

*Com informações da Agência Brasil

Postado em 13 de março de 2024

Lula anuncia nesta terça-feira 100 novos institutos federais até 2026

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai anunciar na manhã desta terça-feira (12) a criação de 100 institutos federais até o fim do mandato, em 2026. O evento, que terá participação do ministro da Educação, Camilo Santana, ocorrerá no Palácio do Planalto e está previsto para começar às 10h.

Lula comentou a intenção das novas instituições pela primeira vez em dezembro do ano passado, durante abertura da 4ª Conferência Nacional de Juventude. “Para que a gente possa suprir a ausência de vagas para a juventude aprender uma profissão, ter um emprego digno e um salário justo”, afirmou na ocasião.

O presidente reforçou a promessa no mês passado, quando lançou a pedra fundamental do Campus Parque Olímpico/Cidade de Deus do IFRJ (Instituto Federal do Rio de Janeiro), na Barra da Tijuca, na zona oeste da capital.

Com cursos gratuitos, os institutos federais oferecem educação básica e superior e são especializadas no ensino profissional e tecnológico. As instituições fazem parte da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criada em 2008.

Os institutos têm como obrigatoriedade legal garantir um mínimo de 50% das vagas para a oferta de cursos técnicos de nível médio, prioritariamente na forma integrada com o ensino médio.

São 38 institutos federais, dois Cefets (Centros Federais de Educação Tecnológica) e o Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, além de escolas técnicas ligadas a universidades federais.

r7

Postado em 12 de março de 2024